
“Todos esperavam que a renda fosse adequada ao novo valor dos imóveis. Isso acaba reduzindo a amplitude do programa”, afirmou Leonardo Schneider, vice-presidente do Sindicato da Habitação (Secovi Rio).
Com base no histórico do programa, é fácil notar que a maioria das unidades para famílias com renda superior a R$ 2.790 beirava o teto de R$ 130 mil. Agora, esse limite subiu e o número de unidades mais caras deve crescer.
O governo alega que o teto se manteve o mesmo e que o poder de atualizar a renda fica com o Executivo. À população, resta esperar a sanção ou o veto da presidente Dilma Rousseff para saber como ficará o sonho da casa própria.
por Maria Clara Serra | Fonte: Jornal Extra
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