Que tipo de profissional você é?
Como seus clientes enxergam seu trabalho?
Você e sua família, tem orgulho da sua profissão?
Essas perguntas, vez por outra, rondam a cabeça de qualquer pessoa adulta, responsável pela sua subsistência. Mas o que dizer de uma profissão que, por si só, já é vista com olhos de desconfiança pela opinião pública?
Ser corretor de imóveis é uma lutar pela sobrevivência todos os dias. É pular da cama sem ter ter certeza de que aquela venda irá se concretizar de fato ou se ela esfriou na cabeça do comprador ou vendedor, assim como o sono que leva a cansaço embora. É ter mais incertezas do que certezas, e, muitas vezes, imbuir-se de um sentimento de esperança ou fé, como preferirem, para que a angústia não sufoque as energias para mais um dia de batalha.
A questão é que poucos enxergam isso, seu cliente não dá a mínima para a sua luta diária e com razão. Um mercado é formado pela lei da oferta e da procura, onde bons profissionais se empenham em melhorar e os profissionais abaixo da média lamentam os resultados não atingidos.
Mas isso não é novidade. Basta pensar na sua situação, se souber que está com um grave problema de saúde, vai procurar um médico que está com dificuldades na profissão ou vai procurar uma assumidade, um medico renomado, valorizado pelo seu desempenho? A resposta é óbvia se você se importa com sua saúde.
Por quais motivos, alguém que está fazendo um dos maiores investimentos da sua vida, um imóvel próprio, deveria pensar diferente?
Qual dos dois tipos de profissionais você é?
Qual dos dois você deseja ser?
Ser um corretor de imóveis não é difícil. Um curso de TTI (Técnico em Transações Imobiliárias), algum perfil comercial, algumas taxas pagas e pronto, você é um corretor de imóveis.
Mais uma vez eu pergunto: Você quer ser um mero corretor de imóveis ou deseja ser um corretor ou uma corretora de imóveis de alto impacto?
Pensem e reflitam
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