segunda-feira, 18 de abril de 2011

Apenas metade dos corretores de imóveis no país domina um segundo idioma.

Embora mais de 200 mil corretores de imóveis estejam em atividade, nem todos têm condições de atender ao mercado internacional e atuar de forma global. Pesquisa realizada pelo Sistema Cofeci/Creci com os profissionais inscritos aponta que apenas 50% se comunicam bem na língua inglesa, 36% leem e escrevem em espanhol,e 11,5% falam e escrevem em francês. “O segundo idioma habilita o corretor de imóveis a intermediar negócios com estrangeiros e contribui para a atuação global ”, afirma o presidente do Cofeci, João Teodoro da Silva, presença confirmada no evento “Corretor Global”, que ocorrerá no dia 26 de abril, no Centro de Convenções Bolsa do Rio, no Rio de Janeiro.

O presidente do Cofeci participará do painel Momento Brasil, oportunidades atuais e futuras e o preparo necessário dos corretores na transformação das oportunidades e projetos em negócios. Segundo ele, a crise financeira internacional continua resistente na Europa e na América do Norte, o que faz com investidores dessas regiões sejam obrigados a procurar novas oportunidades. “O mundo globalizado proporciona grande interatividade comercial, industrial e social, gerando negócios em todos os segmentos econômicos, mas especialmente no mercado imobiliário. São essas oportunidades que não podem passar despercebidas dos bons profissionais e empresas do ramo”, afirma João Teodoro.

Comunicação é a palavra-chave

Para conquistar este mercado internacional, aos corretores de imóveis do Brasil só resta uma alternativa: apresentar qualidade de trabalho, promovendo uma boa comunicação e interação. “Os que tiverem este interesse devem estar preparados para a atuação global. Não devem apenas buscar sua permanente atualização de conhecimento e de circunstâncias mercadológicas, mas também de apresentação pessoal e segundo idioma.”, explica o presidente do Cofeci. 

A participação em redes sociais também é um caminho para ampliar a atuação global do corretor de imóveis. “As redes sociais têm por finalidade promover a comunicação não apenas no Brasil, mas em âmbito mundial. Entretanto uma boa comunicação exige conhecimentos gerais e específicos, além do domínio de uma língua estrangeira”, ressalta João Teodoro.

FONTE: REDIMOB

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