terça-feira, 12 de julho de 2011

Uma casa popular e sustentável que será vendida em lojas de materiais de construção.

No projeto há previsão de aberturas para aproveitamento
               máximo da luz solar (Fotos: Divulgação)
Rio de Janeiro - Uma casa de baixo custo e com máximo aproveitamento de recursos naturais como a luz do sol e o vento. Assim é o “Minha Casa Holcim”, projeto desenvolvido pela cimenteira Holcim em parceria com a faculdade de arquitetura e urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (FAU/UFRJ).

O modelo de habitação, lançado nesta terça-feira, 3, foi concebido a partir de diretrizes de construção sustentável. O valor estimado para venda, incluindo material e mão de obra, foi calculado em cerca de R$ 45 mil, o que pode variar de acordo com a região e a customização na parte de acabamentos.

“Geralmente, são as casas de alto padrão, e não as populares, que incorporam a sustentabilidade, sempre aliada à tecnologia de ponta”, constata Leonardo Francisco Giglio, supervisor de Desenvolvimento de Canais e Marketing da Holcim.

O “Minha Casa Holcim” tem cinco sugestões de plantas com ideias que permitem a economia de energia e água, conforto térmico e reciclagem. Há opções com dois dormitórios, além de um modelo adaptado para quem tem algum tipo de deficiência física. Assim, a área total do imóvel pode variar entre 46 e 68 metros quadrados. Cada casa prevê, ainda, um espaço adicional que pode ser mudado de acordo com as preferências do morador.

Com relação aos itens de sustentabilidade, há a inclusão de locais para dispor de lixo reciclável e óleo de cozinha usado, mais entradas de luz (melhor iluminação natural), ventilação circular (aberturas mais altas), materiais que proporcionam conforto térmico e acústico, tecnologia de energia a gás ou elétrica (eficiência energética), com opção de captação de luz solar e gestão e economia de água (sistema de captação de água da chuva para reutilização).

O protótipo está montado no campus da FAU/UFRJ. O desenvolvimento do projeto foi realizado pelos arquitetos Osvaldo Luiz de Souza e Alice de Barros Horizonte Brasileira, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ. Ambos já desenvolviam pesquisas em torno do tema construção sustentável.

COMERCIALIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO

Outro elemento que merece destaque é a forma de comercialização. Será possível adquirir o projeto, assim como contratar a mão de obra e adquirir os itens necessários para erguer a casa em quiosques que serão montados em lojas de materiais de construção. Os compradores poderão visualizar as plantas em 3D. Para a execução, não há necessidade de “canteiro de obras”, pois os materiais chegam em contêineres com o objetivo de reduzir os resíduos de obra. A construção é rápida e leva cerca de 60 dias, podendo variar de acordo com as condições climáticas do local.

O projeto atende a região Sudeste e está disponível, nesse primeiro momento, em revendas da Holcim credenciadas de Vitória e do Rio de Janeiro.

Fonte: O Globo


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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Corretores e imobiliárias na mira da lei.

Nas transações imobiliárias é muito comum a utilização de corretores visando buscar no mercado o melhor negócio. As reclamações mais comuns no setor são pessoas não habilitadas no Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (Creci), profissionais que recomendam negócio sem nenhuma cautela e colocando o comprador em situação de risco.

Conforme o delegado do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado de Minas Gerais, Antônio Carlos Mendes, a alteração introduzida no ano passado, no novo Código Civil, de altíssima relevância, garante a obrigatoriedade do corretor de investigar e informar as partes sobre todas e quaisquer circunstância que digam respeito à segurança ou risco da transação, sob pena de responder por perdas e danos. "A Lei nº 12.236, de 19 de maio de 2010, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 723 - O corretor é obrigado a executar a mediação com diligência e prudência, e a prestar ao cliente, espontaneamente, todas as informações sobre o andamento do negócio. Sob pena de responder por perdas e danos, o corretor prestará ao cliente todos os esclarecimentos acerca da segurança ou do risco do negócio, das alterações de valores e de outros fatores que possam influir nos resultados da incumbência", revela.

Antônio Carlos enfatiza que em Minas Gerais são aproximadamente 12.000 corretores de imóveis, sendo que 6.000 exercem a profissão ilegalmente. "Em Uberaba tem em torno de 300 corretores e mais uns 100 que não são credenciados. A qualquer momento eles podem ser autuados. A população tem que procurar uma imobiliária ou um corretor credenciado, pois somente assim terá garantias perante a lei", diz.

Mendes avalia que neste ano, em relação ao ano passado, o mercado da construção civil caiu em torno de 25%, isso devido a demanda de novas casas que foi atendida em parte. "O preço do metro quadrado, tanto do terreno quanto da construção, subiu muito, inviabilizando o custo do imóvel. Cito, como exemplo um apartamento de 100m². Há dois anos ele custava R$ 160 mil hoje custa R$ 220 mil", finaliza. (SN) 

Fonte: Jornal de Uberaba


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sábado, 9 de julho de 2011

Segmento comercial começa a voltar ao radar da construção civil.

Construtoras e incorporadoras mantêm altas as expectativas de construção de prédios comerciais para 2011, e a ação deve ser reforçada neste segundo semestre. No segmento de luxo, a consultoria internacional Jones Lang LaSalle afirmou que este ano já foram investidos R$ 4,6 bilhões no Brasil, ou seja, uma alta de 77% ante 2010. A retomada do segmento comercial vem logo depois da euforia da construção focada na classe econômica, com o programa "Minha Casa, Minha Vida", e dos investimentos federais centrados em obras de infraestrutura, mesmo com o sinal amarelo ligado quanto a uma possível desaceleração brasileira no setor de construção civil.

De acordo com Viviane Guirão, diretora da consultoria ITC Net, no ano passado os interesses das grandes construtoras estavam em outro segmento. "Mas isso já está mudando, as grandes empresas já fizeram suas aplicações nos outros setores, e a carência no setor comercial já começa a aparecer." E é o que vem acontecendo no Rio de Janeiro: de acordo com a Secretaria Municipal de Urbanismo os empreendimentos comerciais estão ganhando mais destaque este ano. O balanço da secretaria apontou aumento na concessão de licenças para a construção de imóveis comerciais cresceu 6.000% este ano.

De olho nesse segmento, a Even investe pela primeira vez no Rio e lança, nos próximos meses, três empreendimentos comerciais em bairros como Campo Grande, Jacarepaguá e Barra da Tijuca. A aposta da construtora está na construção do modelo "comerciais de bairro", com salas menores e capazes de atender aos novos moradores. O primeiro lançamento será em Campo Grande, que recebeu muitas unidades residenciais nos últimos anos e sente falta de serviços. "Teremos um ano com comerciais de bairro. É o caso de Campo Grande e Jacarepaguá. Já na Barra, o foco são grandes empresas, que estão migrando para a zona oeste. A Even aposta cada vez mais na cidade do Rio " diz Claudio Hermolin, diretor da construtora. A Fernandes Araújo e o Grupo Avanço e Aliados, além da Efer, também planejam lançar empreendimentos comerciais em Jacarepaguá este ano. Em São Paulo, o foco dos empreendimentos também é para atender a classe A, mas a mistura de construções residenciais e comerciais também se faz presente. Com valor geral de vendas (VGV) de R$ 250 milhões, o empreendimento de alto padrão "F.L, Faria Lima 4.300", uma parceria das incorporadoras Stan, SDI e Bramex, vendeu todas as 176 salas comerciais e 147 unidades residenciais durante o pré-lançamento.

Localizado na zona sul, na Avenida Faria Lima, um dos principais centros comerciais da capital paulista, a falta de terrenos para aquisição e a concentração de agentes financeiros, para Guirão, é o que mais motiva as vendas. "Quando há oferta, com certeza há demanda. O problema, em São Paulo, tem sido a falta de localização adequada para esses prédios." De acordo com a especialista, são os terrenos em locais como a Faria Lima que fazem a taxa de vacância na cidade São Paulo tão baixa. "Entre os imóveis de alto padrão essa taxa é de 0,4%, o que torna sua localização ainda mais valorizada", esclareceu.

Também de olho no mercado de luxo comercial, a incorporadora Bueno Netto começou este mês a construção da Berrini One, que conta com um valor geral de vendas de R$ 500 milhões e previsão de entrega em dezembro de 2013. De acordo com números da ITC Net, o Brasil registrou nos três primeiros meses deste ano uma queda de 37% de investimentos ante ao mesmo período de 2010. Durante o primeiro trimestre o Brasil registrou investimentos de US$ 23, 6 bilhões em construções comerciais, enquanto o valor aplicado em 2010 somaram US$ 37,5 bilhões. "Não podemos dizer que essa queda de 37% signifique perdas na construção civil, porque os aportes apenas mudaram de foco, e foram mais para o setor industrial e residencial ", afirmou Guirão.

No mundo

O Brasil não é o único que vem correndo atrás de crescimento no setor comercial. As transações imobiliárias no mundo quase dobraram no primeiro semestre, voltando aos níveis pré-crise.

Os investimentos imobiliários comerciais globais totalizaram US$ 132 bilhões nos primeiros seis meses deste ano, ante US$ 76 bilhões em igual período do ano passado, ainda segundo a Jones Lang LaSalle.

Os negócios realizados fora do país do investidor atingiram US$ 56,8 bilhões, alta de 141%. "O crescimento reflete a diminuição do medo dos investidores", diz André Rosa, diretor da Jones Lang LaSalle. A consultoria estima que o volume global no fim deste ano deva ficar entre US$ 275 bilhões e US$ 300 bilhões, bem acima do resultado registrado no ano passado, de US$ 209 bilhões.

288imóveis comerciais

Presente em 20 países, o grupo internacional AOS Studley, com sede na Europa e nos Estados Unidos, também abriu sua unidade no Brasil, para integrar a rede internacional do grupo especializado em consultoria imobiliária corporativa. Para vir ao Brasil, a empresa se associou à Base Real Estate. Como resultado da operação de participação no capital da empresa, a Base passa a adotar o nome AOS Studley Brasil.

Em 2010, a AOS Studley faturou 100 milhões de euros, e seu objetivo no Brasil é encontrar clientes em setores como bens de produção e de consumo, mercado financeiro, tecnologia, publicidade, farmacologia, logística.

Na opinião da sócia e diretora de Negócios Rosangela Dower, essa união permitirá também melhor atendimento a clientes internacionais dispostos a abrir unidades no Brasil. "Acabamos definitivamente com as nossas fronteiras. Estamos aptos a atender companhias interessadas em se instalar no Brasil", diz.

Fonte: DCI


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Principais Motivos para se Morar em Condomínio.

A grande tendência do mercado imobiliário brasileiro segue em direção aos condomínios fechados. Os condomínios são uma realidade para investidores e para inúmeras famílias, principalmente das classes A e B. Há alguns anos essas famílias encontram nos condomínios fechados características que mesmo os bairros mais tradicionais não tem mais como oferecer.

Além da possibilidade de construir a casa dos sonhos, os condomínios fechados oferecem uma série de vantagens para quem opta por um lote ou uma casa em um destes empreendimentos.

São pelo menos 10 grandes motivos:

Qualidade de vida

Os condomínios proporcionam uma vida saudável às famílias desde as crianças até os mais idosos. Os terrenos são bem maiores que os encontrados nos centros urbanos e propiciam a construção de casas mais espaçosas e confortáveis.

Segurança

Na maioria dos condomínios fechados existe um serviço de segurança interna que atua 24 horas para assegurar a segurança de todos os moradores. As portarias possuem guaritas que controlam a entrada e saída das pessoas, além de segurança motorizada que percorre continuamente todas as ruas internas do condomínio.

Conveniência

Próximo aos condomínios, se desenvolvem centros comerciais com vários serviços de conveniência, delivery, restaurantes, caixas automáticos da rede bancária e inúmeros outras opções que oferecem toda comodidade aos moradores.

Custo x Beneficio

As taxas de condomínio são inferiores ao que se paga em um edifício de alto padrão nos grandes centros. Além disso, os condomínios fechados oferecem uma série de serviços por uma relação custo/benefício muito mais atrativa.

Valorização do patrimonio

Os condomínios são uma realidade como opção de alto retorno de investimento. Os belos e exclusivos projetos arquitetônicos valorizam ainda mais o patrimônio de quem escolhe viver em um condomínio fechado.

Lazer total

Muitos condomínios oferecem ótima infra-estrutura de lazer, que vão desde trilhas de caminhadas e pistas de cooper até clubes completos com piscinas, quadras, salão de festas, academias e outros atrativos.

Estilo de vida

Os condomínios fechados chamam atenção pelo charme das construções e pelos belos jardins. Os espaços públicos como centros de convivência, praças e ruas são muito bem cuidados e encantam moradores e visitantes.

Natureza

Os condomínios fechados possuem grandes áreas verdes preservadas e oferecem a possibilidade de construir casas sem muros em terrenos espaçosos que se integram à natureza, condições que não são encontradas nos centros urbanos.

Liberdade assegurada

Deixar os filhos brincarem na rua é uma experiência que hoje só é permitida pelos pais dentro dos condomínios. Além disso, o contato com a natureza faz toda a diferença na educação e desenvolvimento das crianças.

Convivio familiar

Os condomínios colaboram muito com o convívio familiar por oferecer a pais e filhos áreas de lazer, centro de convivência e espaços de integração social entre a própria família e também entre os próprios vizinhos.

Hermano Lanza - Sena Empreendimentos Gerais


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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Foco no Cliente: Satisfação em ter Clientes Felizes.

1.Quais são as dicas básicas para um atendimento bem sucedido?

Uma dica importantíssima é ter FOCO NO CLIENTE, isto é estar comprometido com o resultado e o sucesso do cliente, se comportando como se fosse um Consultor do Cliente, aquele que tem prazer em levar solução para os problemas do cliente.

Outra dica importante é o relacionamento com o cliente, tendo a percepção de que tipo de cliente tem à sua frente e buscando a forma mais eficaz de se comunicar considerando as características principais daquele cliente. Cada ser humano é único e gosta de ser tratado como tal.  O marketing de relacionamento é um diferencial que encanta o Cliente.

2.Dá para se classificar os tipos de cliente? Como?

Existem alguns autores que não gostam de nenhuma classificação, pois acreditam que isso rotula ou discrimina as pessoas e elas passam a ser vistas como se fossem apenas aquele tipo específico, outros acreditam que fazendo algum tipo de classificação estão fornecendo sua contribuição didática para facilitar o relacionamento e a qualidade da comunicação e do atendimento à satisfação do Cliente. Baseada na segunda hipótese vou relacionar alguns tipos de cliente e a melhor forma de relacionamento com eles:

EMOTIVO: São aquelas pessoas muito sensíveis, carentes emocionalmente, sentimentais, que tentam envolver e tomar muito tempo de quem está atendendo.

Elas esperam um relacionamento afetivo, com dose fortalecida de empatia, ser chamada pelo nome repetidas vezes, cruzamento de olhares compreensivos e a certeza de que o sentimento foi compreendido junto com a garantia da solução para o seu problema.

RACIONAL
: São aquelas pessoas que argumentam com critérios fortemente racionais, dados da realidade, objetividade, apresentam fatos, detalhes.

Com essas pessoas é necessário conhecer todos os detalhes sobres suas necessidades, agilidade, raciocínio rápido e evitar as palavras: eu acho... que... eu acredito, é possível que..., não tenho certeza..., etc. Todos os argumentos devem ser claros, objetivos, concretos, rápidos e ao mesmo tempo detalhados, sem deixar sombra de dúvida, passando o máximo de conhecimento e credibilidade.

FALADOR: Fala demais e se perde nos assuntos, é prolixo e vai procurar obter o máximo da atenção e do tempo de quem o atende.

Com o falador devemos evitar embarcar nas suas “viagens”, dar toda atenção, cortesia, e solução, porém administrando o tempo e os argumentos dele. Como se faz com que uma pessoa que está contando uma história interminável seja interrompida com cortesia e técnica? A resposta é simples, fazendo uma pergunta fechada, que exige uma resposta curta, mudando a atenção do cliente o que possibilita a quem atende retomar o controle da relação e encaminhar a solução com objetividade, atenção, cortesia, etc.

CALADO
: São pessoas mais introvertidas, com dificuldades de comunicação e expressão verbal, que têm medo de expor, apenas resmungam e falam monossílabos.

Com este estilo, devemos fazer muitas perguntas abertas, perguntas que obrigam a uma resposta e a expor seu ponto de vista, sempre que possível dando feedbacks positivos, olhares de atenção e aprovação, passando segurança para que ele se sinta encorajado e fortalecido na sua argumentação.

INOVADOR
: Este cliente, é aquele que acredita que o atendente tem obrigação de saber tudo e fornecer informações a respeito de coisas que nada tem a ver com o atendimento que fornece, esperando encontrar sempre uma fonte de novidades.

Com este cliente, dê destaque ao assunto que você domina, sobre seu produto, serviço ou atendimento e deixe claro que sobre sua área você pode fornecer muitas informações preciosas, mas, que não é uma fonte para tudo que ele precisa, outras pessoas poderão ter as novidades que ele busca, sempre com cortesia, solicitude, empatia.

FORMAL: São pessoas muitas presas a formalidades, etiquetas, com fortes preconceitos morais.

Com essas pessoas, a atitude mais assertiva é a atenção com a linguagem, tom de voz, velocidade da voz, elegância ao falar e na gesticulação, escolha de palavras que estão dentro do interesse do cliente, objetividade.

Aí estão alguns tipos de Cliente, existem outros que poderemos falar numa próxima entrevista, mas o fundamental é perceber a importância da Percepção do Cliente, do foco no cliente, para reconhecer cada tipo e encontrar a forma mais correta de se relacionar com ele. Procurar conhecer o ser humano todos os dias um pouquinho mais é uma receita infalível.

3.Qual o melhor procedimento para o atendimento a um cliente explosivo?

O melhor procedimento:

Ser racional

Permitir que ele fale bastante até extravasar parte da sua tensão

Fazer algumas perguntas abertas e ouvir com atenção

Repetir um resumo do que o cliente disse demonstrando sua total atenção e compromisso na busca da solução

Não se alterar com as ofensas e agressividade do cliente

Compreender que aquele desequilíbrio é do cliente e você não deve se envolver emocionalmente com o desequilíbrio dele

Ter consciência de que agressividade dele é fruto de um desequilíbrio dele ou de uma frustração com produto, serviço ou atendimento que ele teve e não com você, e que você é o representante da empresa para ele, portanto é sobre você que ele descarrega sua insatisfação

Ter foco na solução e não no problema que ele apresenta. Enquanto o foco do cliente está no problema, o seu estará em apresentar soluções eficazes.

4.O que faz ser um bom atendente?

O bom atendente:

Tem em mente que atende pessoas, seres humanos que como ele próprio, tem razão e emoção, alguns dias estão mais equilibrados emocionalmente e outros não;

Entende que o relacionamento com o cliente poderá fazer a diferença, melhorando o dia e o bem estar de cada pessoa atendida;

Reconhece sentimentos e emoções no outro e interage positivamente com esses sentimentos e emoções, de ser humano para ser humano;

Entende que se colocar no lugar do outro, não é apenas trocar de lugar com ele, mas perceber sob o ponto de vista, emoções, sentimentos e interesses, percepções e motivações dele, e oferece o atendimento que gostaria de receber se fosse ele e estivesse na situação dele.

Tem preocupação constante em melhorar a eficácia na comunicação interpessoal.

Tem respeito pelo ser humano, comportamento ético, imparcialidade e toma muito cuidado com a contaminação dos preconceitos, pressupostos, rótulos e discriminações na interação com as pessoas.

Fonte: Guia RH

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Receba de volta juros cobrados em imóveis.

Decisão do Superior Tribunal de Justiça vale em todo o país.


Quem comprou imóvel na planta, e teve cobrança extra de juros nas parcelas pagas antes da entrega das chaves, pode ir à justiça para receber o valor.

"É possível receber o dobro do valor cobrado nesses juros de mora", diz o advogado Alexandre Ferreira.

Segundo ele, para tentar obter o dinheiro de volta, o comprador de imóvel na planta precisa provar, por exemplo, que a construtora embutiu juros extras. Entre esses juros, estão os pagos pela construtora em financiamento que ela foi buscar no mercado.

"O dono do imóvel não tem que pagar os juros desse financiamento", diz Ferreira.

A limitação das construtoras cobrarem os juros de mora começou com o surgimento do Código de Defesa do Consumidor (CDC), em 1990. A cobrança dos juros antes da entrega do imóvel era prática comum.

Em 2001, a Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça editou portaria declarando abusiva qualquer cláusula "que estabeleça, no contrato de venda e compra de imóvel, a incidência de juros antes da entrega das chaves".

Em 1997, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios firmaram com 27 construtoras um termo de ajuste que proibia esses juros.

Segundo o advogado Alexandre Ferreira, julgamento recente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) virou jurisprudência. "Tudo leva a crer que, por se tratar do STJ, um juiz de primeiro grau irá acatar a decisão", diz.

Conforme ele, a legislação não permite juros de mora. Mas é possível a construtora fazer atualizações monetárias. É o caso, por exemplo, do Custo Unitário Básico (CUB) da construção.


Fonte: http://www.jornalacidade.com.br


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Duvidas mais Freqüentes sobre a divulgação de imóveis na internet.

É muito comum algumas pessoas sonharem com os benefícios de ter um site na internet e esperar um retorno rápido, porem muitos acabam se frustrando pela falta de retorno e o alto investimento.

A razão dessa falta de retorno muitas vezes ocorre pela falta de planejamento de como será feita a divulgação do site, imóveis que muitas vezes não tem informações nem fotos, alem de sites mal feitos onde o cliente não consegue visualizar os detalhes do imóvel e nem entrar em contato com o corretor.

O seu site deve ser tratado como a linha telefônica que você adquiriu para realizar seus negócios, ou seja, se você divulgar seu número de telefone somente para amigos, acha que vai receber quantas ligações de clientes? Então para seu site ter retorno você deve divulgá-lo em todas as ferramentas disponíveis na web.

Outro erro comum que os corretores cometem é achar que só por ter um site, ele vai ficar logo entre os primeiros nos mecanismos de buscas ex: Google. Geralmente quando o cliente vai fazer uma pesquisa no Google ele acessa no máximo até a terceira página, daí em diante as chances de o cliente acessar outros sites diminuem muito.

Algumas dicas para divulgar seu site

1- Para divulgar seu site e vender mais imóveis comecem primeiro inserindo um texto com a descrição dos seus serviços os tipos de imóveis e a região onde atua. Não deixe de inserir fotos em todos os seus imóveis e detalhar as características de cada um.

2- Uma dica muito importante é divulgar links do seu site em vários sites gratuitos, porque assim seu site subira rápido nos mecanismos de busca, não se esqueça de sempre inserir um link para seu site.

Anuncie em portais de imóveis porque o objetivo do portal de imóveis é diminuir seu custo com publicidade, porem se o portal não atrair visitantes para seu site através de um link ao invés de divulgar seu site você estará pagando para divulgar o portal. Procure gastar pouco com esse tipo de anuncio e tente anunciar no máximo de portais possíveis existem varias opções de portais gratuitos específicos para o mercado imobiliário.

3- Não se esqueça de colocar o endereço do seu site em placas, cartões, jornais e em todos os impressos que você enviar, porque assim estará ajudando as pessoas a localizá-lo.

4- Também trás um bom retorno criar uma assinatura de email relacionada ao seu site, pois assim fica mais fácil seus clientes acharem seus contatos, lembrarem do seu site e indicarem para os amigos.

Ex: seu site é www.redecolibri.com.br

Assinatura de email : meneses@redecolibri.com.br
5- Outra forma interessante de divulgar seu site e participar de redes sociais como Orkut, facebook ,Twitter etc. pois cada vez mais as pessoas tem acessado essas redes a procura de imóveis, mas lembre-se sempre insira um link para seus site e também não seja chato enchendo o perfil de seu amigos ou seguidores com anúncios.
Amigos corretores de imóveis ao seguirem as dicas acima, tenho certeza que encontrarão os melhores resultados da Internet. Façam e surpreendam-se. Afinal a maioria das recomendações acima não envolve custos. Não custa nada tentar!
Autor: Rony de lima meneses


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quinta-feira, 7 de julho de 2011

Preparação e Planejamento em Vendas.

O vendedor moderno e atualizado evita o improviso e se prepara para executar uma venda.

Seguem 7 sugestões para fazer um bom planejamento em vendas:

1. Prepare-se mentalmente antes de falar com o cliente – Crie na mente um cenário mental positivo antes de visitar o cliente. Isso vai ajudar a concretizar o seu objetivo na presença desse.

2. Faça um levantamento detalhado do prospect – Procure conhecer um pouco do segmento em que o cliente atua, sua empresa, perfil, produto ou serviço, e cadastre num banco de dados para que fiquem registradas todas as informações. Lembre-se: o vendedor que busca mais informações e melhor conhece o seu cliente acaba obtendo melhores resultados.

3. Antes de visitar o cliente prepare um roteiro adequado para a entrevista – Selecione na sua agenda um script com perguntas-chave para identificar as necessidades do cliente e leve junto os principais diferenciais do seu produto ou serviço. Com isso, você personaliza a venda e evita ser pego de surpresa pelo cliente.

4. Seja organizado e tenha o material necessário em mãos – Organize, antes de visitar o cliente, todo o material necessário para a visita: folder, cartão de visita, tabela, caneta, bloco de anotações, etc. O cliente vai perceber a sua organização e terá uma predisposição maior em realizar negócio com você. Você compraria de alguém desorganizado?

5. Tenha objetivos claros e definidos por escrito – Determine, no máximo, três objetivos antes de visitar o cliente, pois isso vai lhe dar foco e objetividade na hora de negociar. Alguns objetivos que podem ser definidos antes de visitar o cliente: conquistar a sua confiança, identificar as suas necessidades, construir relacionamento, etc.

6. A disciplina é uma grande arma para um planejamento eficaz – Manter uma atitude constante de planejamento para se diferenciar dos concorrentes e encantar os clientes na hora da venda é fundamental para se atingir sucesso nas vendas. Pense todos os dias o que você e seu cliente ganham com uma negociação planejada e adequada para ambas as partes e lembre-se: sem atitude e disciplina nada é feito.

7. A prática da motivação na hora de planejar uma venda – Responda essas perguntas todos os dias: O que representa um cliente satisfeito? Qual a importância do cliente na minha vida? O que mais me motiva no trabalho? Como devo evitar a desmotivação? Procure sentir a gratidão de estar empregado e de ter, através do seu próprio esforço, a oportunidade de crescer profissionalmente.

André José da Silva 
palestranteandresilva.com.br


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Adquirir terreno e construir casa pode sair 50% mais em conta do que comprar uma.

Como diz o ditado, quem casa, que casa. Mas a jornalista Érica Soares, de 28 anos, não queria um apartamento ou uma moradia como as tantas que existem à venda. Queria construir um cantinho do seu jeito. Comprou um terreno financiado, em São Gonçalo, por R$ 33 mil. Vendeu um apartamento para conseguir a verba para a construção. Após um ano e três meses de obra, estava erguido o lar exatamente como havia projetado.

“Na época, procuramos casas, mas nada valia a pena. Eram pequenas e caras, não cabiam no orçamento. Por isso decidi construir. Parei de contar os gastos na construção da minha casa, mas hoje ela vale uns R$ 500 mil. Saí na vantagem”, acredita Érica.Embora tenha parado de calcular o investimento ao longo do tempo, a jornalista acertou. O engenheiro civil do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea-RJ) Antônio Eulálio Pedrosa diz que, ao adquirir um terreno e construir a moradia, em vez de comprar uma pronta, o proprietário economiza até 50%.“A estimativa é de R$ 3 mil por metro quadrado construído. Se for comparar com uma pronta, sai pela metade do preço”, diz ele.O conselheiro do Crea-RJ alerta, porém, para os cuidados com a construção:“É preciso contratar um profissional para fazer a sondagem do solo e o projeto. Isso não é um gasto. Significa uma economia de 30% no custo da obra, porque um leigo gasta materal demais.”Financiamento de lote em até 72 vezes - Desde que se casou, a assistente administrativo Maria Venâncio, de 63 anos, orgulha-se de nunca ter pago aluguel, graças à compra de um terreno adquirido em Guadalupe, na Zona Norte do Rio, na década de 70. Hoje, a moradia que começou com os cômodos básicos para uma família morar, se transformou num casarão.“Comprar o terreno trouxe muitas vantagens. Fui construindo aos poucos, quando tinha dinheiro. Hoje, a casa tem cinco quartos, com duas suítes, quatro banheiros, sala, cozinha e um terraço. Demorei uns 30 anos até deixá-la do jeito que eu queria, mas não teria dinheiro para comprar uma casa como a minha’, afirma Maria.Após três anos de namoro, a funcionária pública Isabela Braga, de 25 anos, e o namorado Carlos Souza, de 27, estão planejando se casar. Antes de escolherem a data, compraram um terreno em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, para erguer uma casa. A construção, iniciada em março, está a todo vapor.“Podemos fazer do nosso #bolso. Sem falar que depois vamos economizar com condomínio, que estão caros demais”, afirma Isabela.A partir de R$ 35 mil - O casal escolheu um bairro em constante crescimento. Apesar do boom de empreendimentos, Campo Grande é uma região que ainda tem muitos terrenos à venda. Somente a Fernandes Araujo comercializa cem lotes por lá, a partir de R$ 35 mil. Os terrenos podem ser financiados por famílias que tenham renda de R$ 2.700 por mês. Com o pagamento de uma entrada de R$ 7 mil, a empresa financia o restantes em 72 prestações de R$ 538,52, corrigidas pelo IGP-M.

Fonte: Jornal Extra



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Cálculo ajuda a avaliar se é mais vantajoso alugar ou comprar imóvel.

Para muitas famílias vale a pena aplicar o dinheiro, pagar o aluguel com os juros enquanto espera uma boa oferta para comprar.


Comprar imóvel ficou bem mais fácil, mas isso não quer dizer que comprar é sempre mais vantajoso do que alugar. Em muitos casos a família até tem um bom dinheiro, mas não o suficiente para pagar um imóvel compatível com o seu padrão de vida.

Para muitas famílias vale a pena aplicar o dinheiro, pagar o aluguel com os juros enquanto espera uma boa oferta. Comprar ou alugar? Os dois lados têm vantagens e desvantagens.

Quem compra tem um patrimônio, mas passa a arcar com os custos de manutenção ou desvalorização. Quem aluga tem mobilidade para se mudar mais rápido, no caso de um emprego novo ou de não querer mais ficar naquele bairro, mas corre o risco de ter que sair quando o dono quiser.

Uma pesquisa mostra que tanto em São Paulo como no Rio de Janeiro, o preço dos imóveis colocados à venda disparou numa proporção muito maior que dos imóveis colocados para alugar.

O valor do metro quadrado em São Paulo para aluguel aumentou 38% de maio de 2008 até maio deste ano. Dos imóveis para a venda, a variação foi de 85%.

No Rio, a diferença é ainda maior. O aluguel variou 73% neste período. E os imóveis à venda, tiveram valorização de 114%.

"Os alugueis subiram muito, mas subiram menos que o preço de venda. É muito mais fácil comprar hoje, do que há quatro, cinco anos", afirma Eduardo Zylberstajn, economista.

Cristina, o marido e os três filhos moram de aluguel há nove anos. A família pensou em comprar, mas desistiu. “Tenho um aluguel bastante confortável, uma relação amistosa com proprietário, moro numa casa. Não consegui encontrar um imóvel com espaço semelhante, com condição de construção semelhante que coubesse no meu orçamento”, diz Maria Cristina Murgel, bióloga.

O economista ensina a fazer uma conta para saber se é vantagem trocar o aluguel pela casa própria.

Divida o valor do aluguel pelo valor do próprio imóvel, se ele estiver à venda.
Multiplique o resultado por cem.

Se o total for menor que 0,5, a poupança, menor rendimento de aplicações, vai render mais. Então, vale deixar o dinheiro aplicado e pagar o aluguel. Se o resultado final for maior que 0,5, a compra do imóvel compensa.

Cálculo:

Aluguel: valor do imóvel x 100
Resultado: maior do que 0,5% - vantagem em comprar
Resultado menor do que 0.5% - vantagem em alugar

Ou seja: quem tem na mão o dinheiro para comprar o imóvel, pode aplicar e vai conseguir mais do que o aluguel de rendimento. Num financiamento é só comparar o valor da prestação com o do aluguel. E para complar o imóvel na planta é outro. "Demanda um pouco de pesquisa, ir na vizinhança, tentar entender como funciona a dinâmica de preços naquele bairro e fazer as contas. Vale a pena também pesquisar bairros alternativos", conclui o economista.

Da Redação do G1


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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Lei que cria banco de dados de "bons pagadores" deve beneficiar crédito imobiliário.

Especialistas da CBIC acreditam que Cadastro Positivo pode favorecer a redução do spread bancário e da taxa de juros


A presidente Dilma Rousseff sancionou hoje (10) a lei que cria o Cadastro Positivo, um banco de dados em poder das instituições bancárias,  comércio e financeiras para oferecer juros mais baixos ao consumidor com histórico de bom pagador. A inclusão de dados pessoais no cadastro é optativa e o consumidor poderá ter acesso gratuito às informações sobre si três vezes ao ano. Além disso, poderá pedir a impugnação de qualquer informação erroneamente anotada.

Para o economista Luís Fernando de Melo Mendes, da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), o cadastro vai beneficiar, principalmente, o crédito imobiliário. "Num financiamento, o banco atua por vários anos com o cliente e o risco de inadimplência é grande, o que aumenta o spread bancário. Mas agora, o banco poderá conhecer o histórico do comprador e reduzir as taxas para atraí-lo", conta.

Mendes também aposta que o "bom pagador" será disputado pelos bancos. "Atualmente, o cliente é conhecido apenas pelo seu próprio banco. No entanto, com o histórico acessível a todos, os melhores pagadores terão mais ofertas de crédito."

Celso Petrucci, secretário da comissão da indústria imobiliária da CBIC, também aprova a medida. "É um instrumento que, com o tempo e adesão de todos, poderá ajudar muito na redução do spread e, consequentemente, na taxa de juros", acredita.

Romário Ferreira
Fonte: Construção Mercado


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Corretoras terão que divulgar descontos de taxas de escritura e registro do primeiro imóvel.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou, em discussão única, nesta quarta-feira, o Projeto de Lei nº 363/11, que obriga corretoras de imóveis localizadas no estado a afixarem avisos sobre descontos nas custas de taxas de escritura e registro do primeiro imóvel financiado. O autor do projeto, deputado Zaqueu Teixeira (PT), ressalta que a falta de informação tem limitado o alcance do benefício. No caso de quem adquire o primeiro imóvel financiado pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), o desconto é de 50%. Já no caso do programa Minha Casa, Minha Vida, esse desconto pode chegar a 100% (dependendo do valor do imóvel e da renda do mutuário). O projeto será enviado ao governador Sérgio Cabral, que terá 15 dias úteis para sancionar ou vetar a proposta.

“É uma proposta importante, pois beneficia as pessoas alvo de projetos habitacionais populares que, por desinformação, acabam não sendo contempladas”, explicou.

Todos os cartórios são obrigados a conceder o desconto. Porém, muitos não divulgam isso, ou sequer questionam se é o primeiro imóvel da pessoa. Ou seja, quem não sabe ou não solicita, não ganha. No caso de casas financiadas pelo SFH, a lei federal nº 6.015/73 diz que: “(.) Os emolumentos devidos pelos atos relacionados com a primeira aquisição imobiliária para fins residenciais, financiada pelo Sistema Financeiro da Habitação, serão reduzidos em 50% (.)”.

A orientação dos advogados de direito imobiliário é que o consumidor já vá ao cartório munido de todas as documentações que provem que o mesmo não possui outro imóvel, como por exemplo as certidões dos 5° e 6° Distribuidores. Quem encontrar alguma dificuldade para comprovar esse direito junto aos cartórios deverá prestar queixa à Corregedoria Geral da Justiça. Isto poderá ser feito pessoalmente no fórum da cidade onde o imóvel está localizado.

Vivianne Pontes

Fonte: Jornal Extra


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Como Conquistar a Atenção do Cliente!

Que Informações São Úteis Para Chamar a Atenção de um Cliente? 
Onde Buscar Informações Sobre o Cliente? 
Que Atitudes Devem Ser Evitadas?



Normalmente um vendedor externo realiza muitas visitas de venda durante seu dia de trabalho, tentando obter entrevistas e concluir suas vendas. Porém, clientes são diferentes na sua essência e por isso o vendedor deverá planejar-se, a fim de tentar obter a atenção imediata de uma pessoa que talvez nem conheça.

Dessa forma, aconselha-se que antes de sua visita ao prospect (futuro cliente) ele deve tentar descobrir algum assunto em que seu Cliente esteja interessado. Se o cargo exigir que ele faça visitas freqüentes aos mesmos Clientes, ele deve levar sempre novas informações ou colaboração em cada visita que fizer, pois assim evitará que se aborreçam com sua presença.

Mas, onde buscar idéias que sirvam para colaboração ao seu Cliente?

-   Informações fornecidas por sua empresa.

-   Publicações de indústria, comércio ou segmento especializado.

-   Conversas entre vendedores amigos e/ou concorrentes.

-   Matérias sobre finanças e economia nos jornais e tele-jornais


Alguns Cuidados Que Devem Ser Cuidadosamente Observados:

-   Cuide de sua aparência pessoal e apresente-se como um profissional digno de ser atendido.

-   Jamais comece com uma “desculpa”.

-   Obtenha o “SIM” do seu Cliente com perguntas fáceis de responder.

-   Seu sintonizador da atenção deve ser rápido. Não estique muito sua “história”; isso pode dispersar a atenção do Cliente.

-   Nunca force um aperto de mão. Se ele espera por isso aperte-lhe a mão, mas caso contrário não o obrigue.

-   Sente-se a distância razoável para não impedir seus movimentos.

-   Não se espreguice nem se espiche na cadeira. Você deve ser o portador de importante mensagem para seu Cliente, devendo portar-se de acordo. Conserve a posição ereta.

-   Evite conversar com seu Cliente na presença de outras pessoas, principalmente as desinteressadas. Se uma terceira pessoa estiver presente, desculpe-se, informando não saber que ele tinha outro compromisso. Isto, às vezes, faz com que a terceira pessoa se retire.  Mas, se você for obrigado a falar em presença de outros espectadores, dirija-se a todos e não somente a um deles.

-   Sorria com eficácia, pois isso sempre dá bons resultados. Por outro lado, não sorria perpetuamente. Depois de um sorriso amável, enverede para o assunto do negócio e mantenha uma aparência de “homem de negócios”.

-   Não procure ser muito esperto logo de início. Uma boa observação cordial será menos arriscada que soltar um rojão.

-   Saiba o nome exato de seu Cliente e não hesite em soletrá-lo, se for um nome incomum, pois este interesse o agrada.

O Que Não se Deve Fazer na Conquista da Atenção:

-   Não minta nem engane para despertar a atenção.

-   Não inicie com uma pilhéria (a menos que seja à sua própria custa).

-   Não seja barulhento nem impetuoso.

-   Não fale sobre seus contratempos, seus problemas, nem de sua saúde, pois os clientes estão interessados apenas em seus próprios problemas. Não os entretenha com más notícias, coisas fúnebres ou boatos. Traga novidades agradáveis ou, então, não conte nada.

-   Não se exceda falando sobre um “hobby”. É difícil passar do assunto “futebol” para um assunto profissional como o seu produto, por exemplo.

Fonte: Micro e Pequenas Empresas


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terça-feira, 5 de julho de 2011

Veja como conseguir desconto no registro de imóvel.

Desde 1981, quem compra o primeiro imóvel através de financiamento pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) pode pedir 50% de desconto nos emolumentos cartorários, uma das fatias mais indigestas nos custos de registro. O direito existe. Difícil é fazê-lo valer. Por isso, a Corregedoria Geral da Justiça de Pernambuco e a Caixa Econômica Federal assinaram, ontem à tarde, um convênio para a expedição de declarações que garantam o acesso do consumidor ao benefício. O serviço deve ter início hoje, após a publicação do provimento no Diário Oficial.


Pelo acordo, a Caixa assume a responsabilidade de realizar uma consulta completa no banco de dados do SFH e expedir uma declaração ao consumidor, caso seja, de fato, a sua primeira aquisição de imóvel feita através do financiamento. Segundo o gerente jurídico regional do banco, Ricardo Siqueira, embora exija trabalho, o novo serviço não acarretará em custos para o usuário.A declaração será entregue junto ao contrato de compra e venda. Com os documentos, o consumidor poderá dar entrada com o registro e solicitar o desconto de 50% nos emolumentos. Para um apartamento de R$ 100 mil, a economia é de R$ 435,36. Para um de R$ 200 mil, a conta fica R$ 823,64 mais leve. O juiz corregedor dos Cartórios da Capital, Sérgio Paulo Ribeiro, lembra que o abatimento não recai sobre as demais despesas de registro, como a Taxa de Fiscalização sobre Serviços Notariais e de Registros (TSNR). Esta equivale a 0,2% do valor do imóvel (para os de até R$ 100 mil) ou 0,25% (para os demais) e se limita a R$ 1.575,21.Para Ribeiro, o serviço vai eliminar o problema da comprovação de direito, visto que o consumidor não precisará mais juntar documentos que atestem nunca ter adquirido um imóvel através de financiamento do SFH. Se o usuário, ainda assim, encontrar resistência por parte dos cartórios, deverá prestar queixa à Corregedoria Geral de Justiça. Isso pode ser feito pessoalmente, no Fórum Thomaz de Aquino, Centro do Recife,ou pelo e-mail cgj.extrajudicial.capital@tjpe.jus.br.Além de facilitar a comprovação, o Tribunal de Justiça quer divulgar a lei junto à população. Por isso, vai exigir que os cartórios deixem cartazes ou adesivos à vista, com a tabela de custas e as informações necessárias. ´Estamos apenas determinando o cumprimento da legislação`, afirmou o corregedor-geral de Justiça de Pernambuco, desembargador Bartolomeu Bueno.Os emolumentos e o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) representam os maiores gastos de registro.Valores dos emolumentos, por preço do imóvel


                                                              Veja a tabela abaixo:



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