quinta-feira, 31 de março de 2011

O FUTURO DO MERCADO IMOBILIÁRIO DE MINAS GERAIS

Você é convidado para participar do principal evento do Mercado Imobiliário Mineiro, com especialistas nacionais e internacionais e as principais autoridades mineiras do segmento. A participação no evento é gratuita e as vagas são limitadas. Os participantes do evento irão receber um certificado.

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terça-feira, 22 de março de 2011

Corretor de imóveis Algumas expressões favoráveis ao seu negócio



Algumas palavras criam associações e adquirem um sentido conotativo que podem pesar de maneira positiva ou negativa em uma negociação.

Abaixo algumas que podem ajudar na hora de negociar com seu cliente, Cada cliente tem um perfil diferente portanto é essencial analisar previamente o cliente.

Expressões Favoráveis

Credibilidade

Na minha opinião a credibilidade é um fator muito importante nas negociações, o corretor deve falar a respeito da credibilidade e apresentar todas as referências comprobatórias, mas sempre usar informações verdadeiras, Lembre-se a confiança é essencial.

Garantias

Nessa expressão a confiança também é essencial , pois as garantias são fundamentais para o cliente fechar o negócios pois a compra de um imóvel pode mudar completamente a vida do cliente e sua família, então análise todas as garantias do seu imóvel ou empreendimento.

Clientes Satisfeitos

Muitos cliente não gostam de correr riscos, por isso a fama da empresa é de extrema importância seja uma pequena imobiliária ou uma grande incorporadora, lembre-se  de falar do tempo que a empresa atua dos imóveis vendidos e dos clientes satisfeitos.

Expressões Desfavoráveis

Essas expressões podem causar um efeito negativo na negociação

Custos

Quanto uma pessoa vai comprar um imóvel a ultima palavra que ela quer ouvir é custos. Procure usar a palavra investimento.

Preço

Evite pronunciar essa palavra. Procure falar em valor  ou de um “investimento”  ou “ montante”. Isso fará com que o cliente não pense muito em números e passe a analisar o investimento.

Demonstração

A palavra “Demonstração” tem fortes conotações políticas , procure usar o termo “ Apresentação”

Contrato

Procure usar o termo “Acordo”, pois da um tom mais pessoal.

Compromisso

Quem quer assumir um compromisso? Evite essa palavra pois da um tom de definitivo.


Lembrando que é essencial analisar previamente o cliente.


Autor: Rony de lima Meneses,


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segunda-feira, 14 de março de 2011

Inovação e Mercado: novas idéias


A casa de cerâmica será um dos destaques do 19º Salão Internacional da Indústria da Construção, que acontece de terça a sábado, no Anhembi, em São Paulo. O modelo apresentado vai apresentar uma casa totalmente idealizada em alvenaria estrutural.

O público alvo são as classes C e D, terá 56 metros quadrados, com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e hall de entrada. Um dos diferenciais desse produto, é que a montagem é de alvenaria. A casa terá um custo de R$ 33 mil.

Fonte: Unimóvel/SP

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Análise: endividado, Japão terá dificuldade para reconstrução

O forte terremoto que atingiu o Japão é o assunto do dia nos principais sites financeiros. A catástrofe provocou um tsunami de dez metros de altura que, por sua vez, gerou fortes ondas no Havaí e pode chegar, de forma menos intensa, à costa oeste do Continente Americano.

O site do “Wall Street Journal“, em um texto analítico, destaca que a já combalida economia japonesa, mas que ainda é a terceira maior do mundo, terá dificuldade para se recuperar.

Normalmente, a reconstrução das áreas afetadas após uma catástrofe acaba gerando empregos e reativando a economia, mas a análise frisa que a dívida do Japão já está alta demais (duas vezes maiores que o Produto Interno Bruto). Em janeiro, a agência Standard & Poor’s reduziu a nota sobre o risco da dívida soberana japonesa. Surgem dúvidas sobre como o país fará para obter os recursos para se recuperar do desastre.

O Japão reserva todo ano uma parte do seu orçamento para esse tipo de desastre, informa o “Journal”. Os recursos reservados para o ano fiscal que termina em 31 de março, somam US$ 2,4 bilhões, mas, ainda de acordo com o jornal norte-americano, autoridades japoneses disseram que precisarão de um orçamento extra.

Títulos do Japão

O leitor do Radar Econômico Esdras Junior chama atenção para uma análise de Paul Krugman, Nobel de Economia, sobre os títulos públicos japoneses, publicada em agosto do ano passado. Na ocasião, existia a especulação de que o país estaria perdendo a confiança dos investidores. Krugman olhou para os dados mercado e notou que, naquele momento, o retorno dos títulos públicos de dez anos do Japão caiu de 1,4% para menos de 1% ao ano.

O site da U.S. Geological Survey, uma entidade do governo norte-americano, calculou que há 40% de probabilidade de que essa catástrofe gere perdas econômicas entre US$ 1 bilhão e US$ 10 bilhões. Os números, um tanto vagos, mostram que está cedo para saber, afinal, qual será a dificuldade do Japão e das empresas estrangeiras atingidas.

Europa

O site britânico “Financial Times” observa que as bolsas de valores da Europa também caem por causa do terremoto japonês. Ações de empresas europeias do setor seguros caíam 2,7% por volta das 8h30 (de Brasília), provocando uma queda de 0,9% no índice FTSEurofirst 300, que reúne ações de países da Europa.

AÇÕES DE SEGURADORAS
Aegon: -2,76%
Allianz : -3% 
Axa: -2,15%
Hannover Re : - 6,44%
Scor SE : -7,66%
Swiss Re: -5,88%

(Às 11h20) 

As ações da resseguradoraMunich Re caíam 4,65% por volta das 11h (de Brasília). Justamente ontem, a empresa afirmara que só alcançaria o lucro previsto de 2,4 bilhões de euros no ano se eventuais gastos ficassem abaixo da expectativa. No entanto, o terremoto de Tóquio hoje foi o pior nos últimos 140 anos.

Impacto limitado

A forte queda das ações da seguradoras e resseguradoras não é o fim do mundo para as multinacionais do setor. Uma outra análise do “Wall Street Journal” afirma que o impactoserá limitado porque o terremoto e o tsunami não afetaram regiões fundamentais para a economia japonesa.

A Bolsa de Tóquio caiu 1,7% e afetou também as ações em outros países asiáticos, como informou a Agência Estado.

Fonte:Sílvio Guedes

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Empresa Espanhola planeja investir no Brasil

A Embaixada da Espanha manifestou recentemente à Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) o interesse de empresa espanhola em se instalar no Brasil (São Paulo ou Rio de Janeiro) para construir unidades habitacionais dentro do Programa Minha Casa, Minha Vida, na faixa de renda entre três e seis salários mínimos, próximas às cidades de São Paulo, Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba ou Rio de Janeiro.

A empresa também tem a intenção de construir, no futuro, hospitais, bibliotecas, centros sociais, etc. Esta não é a primeira vez que espanhóis manifestam interesse em estabelecer uma aproximação com os empresários brasileiros.

A grande projeção internacional que o Brasil alcançou nos últimos anos, a partir da estabilidade econômica, tem provocado o desejo dos investidores estrangeiros por fazer negócios no país.

Mais informações com a Embaixada da Espanha em Brasília, pelo telefone (61) 3242-9394.

Fonte: CBIC

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sábado, 12 de março de 2011

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Estamos em busca de profissionais para atuarem como Corretores Imobiliários, na região de Lagoa Santa/MG. Os interessados devem entrar em contato pelo telefone (31) 3681-5226 ou envie curriculo para o 
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quinta-feira, 10 de março de 2011

Setor da construção espera edificar 2,1 bi de m2 para habitação até 2020

Até 2020, o Brasil terá de construir 2,1 bilhões de metros quadrados de edificações - o equivalente a mais de três vezes a área de Cingapura-, segundo a Abramat (associação da indústria de material de construção).

O volume seria capaz de suprir uma necessidade habitacional de 20 milhões de novas moradias entre 2009 e 2020, de acordo com a entidade, que baseou seus cálculos em projetos de residências de 105 m2 em média de área total.

O tamanho dos números alerta o mercado não só pela quantidade de terrenos que serão demandados, cerca de 900 milhões de metros quadrados, mas também pela capacidade da mão de obra, com 2,7 milhões de postos de trabalho adicionais.

"O governo tem ajudado a desenvolver a economia com programas de construção, como o PAC e o Minha Casa. Mas, para mantermos, é preciso ter competitividade", afirma Melvyn Fox, presidente da Abramat, que lista carga tributária e concorrência chinesa como fatores preocupantes.

A pressão sobre os custos de terra e trabalho pode inibir investimentos.

A indústria de material de construção tem hoje utilização de cerca de 87% de sua capacidade instalada.

"É alto, mas não chega a preocupar, se o nível de indústrias investindo na ampliação da capacidade for alto", diz Fox.

Os números fazem parte de um estudo da Abramat sobre competitividade do país no setor, que será levado ao governo no final de março.

Fonte: Jornal Folha de São Paulo

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quarta-feira, 9 de março de 2011

O risco da bolha

Em dois anos, o estoque de crédito imobiliário dobrou no Brasil: de R$ 92 bi para R$ 189 bi. Em 12 meses, o preço dos imóveis subiu 40% no Rio; 24%, em São Paulo; 17%, em Belo Horizonte. O consumo de cimento cresceu 15% em 2010, com alta de 19% no Nordeste. A Tigre, tubos e conexões, pretende dobrar de tamanho até 2014; a Votorantim Cimentos terá 22 novas fábricas entre 2007 e 2013.

A venda de material de construção, segundo a Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção), deve crescer 9% este ano e acumular 60% de alta até 2016. Cerca de 69% dos empresários do setor estão otimistas e 72% pretendem investir nos próximos 12 meses. A indústria opera com 87% da capacidade. O consumo de tinta e verniz subiu 9% em 2010, e desde 2005 o faturamento cresceu 60%, de R$ 2,2 bi, em 2005, para R$ 3,5 bi, em 2009.

O déficit habitacional no país calculado pela FGV chega a 6,2 milhões de moradias: 3,6 milhões de famílias vivendo em construções precárias e 2,6 milhões sendo obrigadas a dividir o mesmo teto. Espera-se ainda uma demanda adicional de 17 milhões de jovens que deixarão a casa dos pais até 2020. Considerado o mercado de crédito mais arriscado da economia, pelos altos volumes e longos prazos, o crédito habitacional e imobiliário teve aumento de 530% de janeiro de 2004 a dezembro de 2010, saindo de R$ 30 bilhões para R$ 189 bi. Somente nos últimos dois anos, o volume dobrou: em dezembro de 2009, era R$ 92 bilhões. Em dois anos, o crédito total da economia saiu de R$ 1,2 trilhão para R$ 1,7 trilhão, alta de 41%. O crédito habitacional era 7,5% do total. Agora é 10,68%.

Os números não deixam dúvidas de que o setor imobiliário saiu da estagnação que o perseguiu por cerca de duas décadas, até meados de 2006. Os economistas afirmam que é pequeno o risco de bolhas, mas os consumidores se assustam com a disparada dos preços dos imóveis, principalmente nos grandes centros. A Fipe, em parceria com a Zap imóveis, coletou alta de 40% no Rio de Janeiro; 24%, em São Paulo; e 17%, em Belo Horizonte, nos últimos 12 meses.

A economista Monica de Bolle, da Galanto consultoria, avalia que o setor continuará aquecido, mas acha inevitável uma desaceleração.

— A indústria da construção está bem, o crédito foi destravado, que é vital para o setor, e houve alta muito forte. Mas é difícil imaginar que esse ritmo permaneça, até porque o Banco Central está adotando medidas macroprudenciais. Em 2007, o crescimento desse crédito foi de 20%; em 2010, foi de 40%. Dobrou. Não dá para permanecer crescendo assim — disse Monica.

Um freio foi acionado pelo governo, com o corte de R$ 5 bilhões sofrido pelo programa Minha Casa, Minha Vida para este ano. O crescimento forte tem esbarrado em gargalos e provocado inflação. O INCC (Índice Nacional da Construção Civil) subiu mais que o IPCA: 7,43%, contra 5,99%. Os empresários apontam a mão de obra como principal problema. O custo com trabalhadores disparou 9,73% em 12 meses.

— A falta de mão de obra é o principal gargalo. Ele acontece na edificação e é claramente quantitativo e qualitativo. Para resolver isso, estamos implantando um sistema nacional de certificação e capacitação profissional para a construção civil, para criar um padrão de qualificação e garantir um currículo mínimo para 13 tipos de profissionais — afirmou o presidente da Abramat, Melvin Fox.

As vendas da Tigre subiram 17% em 2010. O vicepresidente da empresa, Paulo Nascentes, diz que o grupo vai aumentar em 25% os investimentos este ano, para dobrar o tamanho da companhia até 2014:

— Todo o setor tem projetos de investimentos. As empresas estão com dinheiro em caixa, há programas do governo, obras de saneamento. O Brasil tem um bônus demográfico, como o que houve nos EUA nos anos 60, quando a população jovem, com idade entre 17 e 45 anos, passa a ser maioria e busca moradia. Esse ciclo vai durar até 2020. Há uma grande sustentação do mercado e ainda regiões com déficits maiores, como o Nordeste.

O consumo de cimento recuou 5,2% de 2000 a 2005. De lá para cá, acumula alta de 58%. Em 2007, o consumo subiu quase 10%. Em 2008, a alta foi 14,5% e até mesmo em 2009, ano de crise, ele se manteve estável. Segundo José Otávio Carvalho, presidente do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento, a alta em 2010 chegou a 15%, e a expectativa para este ano é de mais 8%. Mas admite que haverá um ciclo de ajuste.

— Não temos condições de continuar crescendo a taxas chinesas. Há gargalos na atividade, de logística, infraestrutura. Cerca de 94% do cimento são transportados pela via rodoviária. As ferrovias são muito pouco utilizadas porque a malha é limitada e voltada para siderurgia e mineração. A mão de obra também é gargalo forte. A área habitacional pode ser afetada pela disposição de financiamento, que chegou a um nível tal que não conseguimos prever crescimento no mesmo patamar nos próximos anos. Temos cenário de desaceleração do crédito; inflação em alta; desaceleração do PIB.

A análise é a mesma no sindicato das Indústrias de Tintas e Vernizes do Estado de São Paulo (Sitivesp):

— Acho que o mercado imobiliário vai precisar desacelerar nos próximos anos porque não é possível crescer nessa taxa por muito tempo. Os imóveis já se valorizaram muito. Inclusive o próprio governo tem dificuldade de financiar porque os preços sobem — disse Airton Sicoln, assessor da diretoria da Sitivesp.

Depois das bolhas imobiliárias que derrubaram as economias de Estados Unidos, Irlanda e Espanha, é mais do que saudável crescer a um ritmo mais próximo do PIB. Até porque a percepção de qualquer pessoa é de que o ritmo está forte demais; ambiente propício à formação das temidas bolhas.

Fonte: O Globo

Oportunidade Imperdível...Condomínio Jardins da Lagoa


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China investirá US$ 200 bilhões para frear preços de imóveis

Governo anunciou que construirá 10 milhões de casas de baixo custo para contornar especulação e evitar possível bolha.
O governo da China anunciou que vai investir cerca de US$ 200 bilhões na construção ou renovação de 10 milhões de casas populares, para contrabalançar o forte aumento de preços no mercado imobiliário do país.

Em janeiro, o preço de novas casas subiu em relação a um ano atrás em 68 de 70 cidades chinesas acompanhadas pelo governo. A preocupação é que o ritmo da inflação incentive a especulação imobiliária e vice-versa, levando a uma bolha no mercado.

As casas subiram em janeiro a um ritmo anual de 6,8% em Pequim - onde o metro quadrado pode chegar a US$ 3 mil - e 1,5% em Xangai.

Mas cidades menores viram aumentos mais acentuados: em Haikou, no sul do país, a elevação foi de 21,6% e em Yueyang e Ganzhou, no centro, os percentuais chegaram a 14,2% e 12,3%, respectivamente.

Analistas esperam que a entrada de novas casas no mercado tenha impacto, já que o número de residências anunciadas nesta quarta-feira pelo governo chinês - 10 milhões - representa mais da metade do número de unidades construídas no ano passado.

Esse total inclui quatro milhões de residências de baixa qualidade que devem ser renovadas.

"Queremos que o atual fornecimento limitado de imóveis seja direcionado para os consumidores que mais precisam de casa própria. Esta é a razão básica por que impusemos medidas regulatórias no mercado", disse o vice-ministro de Habitação do governo chinês, Qi Ji.

"Se os preços dos imóveis não puderem ser estabilizados, se a meta das habitações de baixo custo não for atingida, e se o desenvolvimento social e a estabilidade forem afetados, as autoridades competentes serão investigadas convocadas a fim de assumir sua responsabilidade."

O anúncio desta quarta-feira é parte do compromisso de governo de levantar 36 milhões de residências de baixo custo nos próximos cinco anos, assumido no âmbito do seu plano quinquenal 2011-2015, que está sendo debatido pelo Congresso anual do Partido Comunista chinês.

O correspondente da BBC em Xangai, Chris Hogg, disse que os preços dos imóveis têm subido tanto na China que "está ficando mais e mais difícil para as famílias comprar mesmo que seja um pequeno apartamento".

Segundo o repórter, o governo chinês tem respondido a esse fenômeno com medidas para tentar conter a especulação e desincentivar a compra e venda de imóveis secundários.

Empresas de construção já expressaram sua preocupação com o impacto das novas casas em seus lucros.
Fonte: BBC Brasil

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segunda-feira, 7 de março de 2011

Saiba como fugir dos piratas

Especialistas explicam os riscos de usar em casas e apartamentos material elétrico sem a origem comprovada e que não seguem as normas de segurança exigidas pela legislação.
Que mexer com instalação elétrica não é brincadeira, todo mundo já sabe. Além dos riscos à saúde e à propriedade, lidar com a energia sem estar preparado pode causar traumas que marcam a vida das pessoas. Mas para evitar isso não basta ter cuidado ao contratar o profissional para executar o trabalho. É imprescindível certificar-se de que os materiais adquiridos sejam fabricados segundo normas de segurança. O risco é que, assim como ocorre com artigos eletroeletrônicos, CDs e outros, todos os materiais elétricos também podem ser pirateados.

Para isso, é importante sempre escolher material em conformidade com as Normas Técnicas Brasileiras (NBR), certificados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), por meio de programas de qualidade reconhecidos e com garantia de assistência do fabricante. Diretor-geral da Loja Elétrica, João Flávio de Matos alerta que de fios a cabos elétricos, passando por ferramentas, adaptadores, cabos de cobre, entre outros, podem ser pirateados. Há, também, as lâmpadas a vapor: de mercúrio, de sódio e metálico. "São arrematadas em leilões efetuados pelas concessionárias de energia, que as substituem no fim da vida, porém, ainda funcionando por alguns dias. Depois são recondicionadas, colocadas em embalagens novas e vendidas como se fossem novas em folha."
Para assegurar que o produto é confiável, a engenheira eletricista da Deslandes Engenharia, Cláudia Deslandes diz que é obrigatória a indicação da NBR. "Cabo para uso interno residencial deve seguir a NBR NM 247-3, que deve ter impresso o número da Norma", exemplifica. Há casos de materiais elétricos que têm a certificação compulsória do Inmetro, como adaptadores de plugs e tomadas, cabos de energia 450/750V, disjuntores, interruptores, reatores de lâmpadas fluorescentes. "Esses materiais devem ter, obrigatoriamente, o selo do Inmetro", completa.

Ao adquirir o produto, a engenheira diz que se deve preferir materiais fabricados por indústrias com certificação de qualidade, como ABNT NBR e ISO 9000:2000. Outro indicativo de que o material é confiável é sua garantia. "Empresas idôneas estendem a garantia, ao contrário de piratas, que não garantem nada. Lembrando que essa garantia é prevista no Código do Consumidor, então é Lei."

O respeito às normas técnicas, imprescindível para evitar choques que podem provocar danos físicos permanentes e até a morte, também é ressaltado pelo presidente da Associação Brasileira pela Qualidade dos Fios e Cabos Elétricos (Qualifio), Luiz Fernando Rodrigues. "O uso de materiais defeituosos, junto com instalações deficientes, pode provocar situações de alto risco para as pessoas e seus bens."


A engenheira eletricista Cláudia Deslandes explica que disjuntores, interruptores e reatores de lâmpadas fluorescentes devem ter o selo do Inmetro nas embalagens

Uma dessas situações é o aquecimento dos condutores e circuitos elétricos, que geralmente resultam em incêndios. Além disso, podem ser produzidos gases tóxicos, componentes de produtos inadequados. "Eles geram mortes por asfixia nos casos de incêndios de grande porte. As estatísticas são claras e a mídia apresenta, de forma constante e dramática, esta matéria", alerta o presidente da Qualifio, parceira do Programa Casa Segura.

CERTIFICADOS 

          A engenheira eletricista
          Cláudia Deslandes explica que disjuntores,
          interruptores e reatores de lâmpadas
          fluorescentes devem ter o selo do
          Inmetro nas embalagens
Para minimizar o índice de acidentes envolvendo a energia elétrica e conscientizar sobre o uso de materiais com procedência reconhecida, a Associação Brasileira de Certificação das Instalações Elétricas (Certiel) criou um projeto que busca incentivar a obtenção de certificações voluntárias de acordo com a Norma ABNT NBR 5410 e outras de áreas específicas.
Com o trabalho, a Associação inicia ações efetivas para incluir o Brasil na lista de mais de 20 países que usam as certificações como forma de regulamentar e garantir a segurança em edificações comerciais e residenciais, como conta o diretor de uma das instituições fundadoras da Certiel, o Instituto Brasileiro do Cobre (Procobre). "A certificação pode representar um valor agregado para as empresas e gerar uma nova cultura de edifícios seguros", afirma Antonio Maschietto.

Fonte: Lugar Certo/Uai

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domingo, 6 de março de 2011

Tendências de decoração para 2011

Os 4 temas principais que ditam as tendências em decoração para 2011 são: redescobrir a natureza, étnico festivo, casual chique, diversão e alegria.
Uma das principais tendências em decoração para 2011 é um regresso às origens e à preservação de tudo aquilo que é mais tradicional. A decoração é cíclica e hoje, tudo aquilo que está no sótão dos pais ou dos avós, pode e deve ser criativamente misturado com peças mais contemporâneas.
  • O vintage continua a ter um grande destaque na decoração de interiores, assim como os padrões, têxteis e cores de influência global.
  • Armários de cozinha em tonalidades distintas, ou seja, os armários superiores podem ser numa cor mais clara do que os armários inferiores e vice-versa. Para quem prefere arriscar menos, a tendência vai para cozinhas claras (branco ou cinza), mas também para cozinhas escuras (preta, cinza, azul marinho).
  • A decoração amiga do ambiente continuará a dar que falar em 2011 e a tendência é reciclar e reaproveitar tudo o que se tem, comprar em segunda mão, ser criativo na reinterpretação da arte de decorar e respeitar sempre o ambiente.
  • A mistura de vários tipos e estilos de mobiliário, em vez de um conjunto onde todas as peças são condizentes vai estar muito in em 2011.
  • Existência de um pequeno espaço de trabalho na cozinha, ou seja, um pequeno escritório onde é possível colocar o portátil, livros de receitas e documentos do dia-a-dia.
  • O chão em madeira – de vários tipos e tonalidades – volta a ganhar enorme popularidade.
  • Forte aposta nas casas-de-banho/banheiros, que se estão a tornar cada vez mais amplos e luxuosos – no fundo com uma inspiração spa. Destaque ainda para o uso de madeira no WC, assim como linhas mais suaves e ainda a exposição de arte neste espaço mais íntimo da casa. Para além disso, as banheiras de pés vieram para ficar!
Nas tendências em decoração para 2011 haverá ainda um equilíbrio maior entre as dimensões, a qualidade e a intimidade dos espaços. Embora as divisões espaçosas sejam sempre bem-vindas, a tendência é para abraçar espaços mais pequenos, de maior qualidade e com um ambiente extremamente aconchegante. Os espaços pequenos estão in!
  • A cozinha será cada vez mais um ponto central da casa e uma das grandes tendências continua a ser as cozinhas abertas para a sala de jantar e/ou sala de estar.
  • No que toca ao papel de parede, este continua a dar cartas em 2011, mas com algumas novidades: para além da aplicação em mais do que uma parede, destaque para o papel de parede pintável e lavável, metálico e texturizado, pintado à mão, com efeito 3D e imitação de madeira. 
  • Juntar o útil ao agradável é outra tendência na decoração para 2011, onde se procura aproveitar cada nicho de uma divisão ou casa para criar um ambiente distinto ou para organização/arrumação.
  • Em termos de cores, as tendências para 2011 apontam no sentido de cinzas claros e frescos, castanhos aconchegantes que buscam inspiração no chocolate, vermelhos vivos, fúchsias, púrpuras e azuis-safira.
  • Os espaços exteriores vão estar em alta no próximo ano e a decoração chega às varandas, pátios e jardins, com direito a mobília, têxteis e até objetos decorativos para tornar o ambiente ainda mais confortável e convidativo.
Assista o vídeo abaixo e confira novas tendências:

sábado, 5 de março de 2011

Telhados, qual a melhor opção?

"Como escolher telhas para cobertura residencial e quais problemas um telhado malfeito pode apresentar?" (Rosália Silva, por e-mail)

Geralmente, há dois tipos de preocupação: qualidade e preço. As telhas de cerâmica vindas do Sul, principalmente de Santa Catarina, são melhores e mais resistentes. São também as mais caras. Podem surgir problemas, mas no caso é mais por falta de seguir as orientações, como, por exemplo, a inclinação. Outra vantagem da cerâmica é que não esquenta o ambiente.

O zinco é mais usado em galpões. Em casa não é recomendado, porque ninguém suporta o calor. Os galpões geralmente têm entrada e saída para circulação do ar.
Antigamente, as telhas de amianto eram muito mais resistentes, atualmente elas são frágeis, não se pode sequer andar sobre elas. Em casos de chuvas intermitentes, a situação é ainda pior, ela umedece e fica ainda mais frágil. Elas também esquentam muito o ambiente e é preciso observar a distância entre o teto e as telhas para amenizar a pressão do calor.

Não se oferece garantia nos serviços de telhados, a não ser quando se trata de grandes empreendimentos. Na verdade, se houver algum defeito ele se apresenta de imediato. Caso contrário, é muito difícil haver problemas, desde que se sigam as normas para execução. Há casos como telhas com trincas imperceptíveis. Com a exposição ao sol e à chuva, essa trinca dilata, mas é o caso de trocar a peça.

Sobre a telha vegetal, ainda não a utilizei e desconheço sua eficiência. Ela é oferecida por uma rede de materiais de construção e é dada garantia de até 15 anos, mas ainda não trabalhei com ela.

Luís Henrique Santos, carpinteiro especialista em telhados

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Receita alerta sobre tentativas de fraudes no IR pelos Correios


Órgão informou que não envia cartas pelos Correios aos contribuintes.
Para atualizar dados, só via site ou postos de atendimento, informou.


A Secretaria Receita Federal advertiu os contribuintes nesta sexta-feira (4) de que não envia cartas solicitando ou intimando os contribuintes a regularizarem dados cadastrais.

"Todos os anos, principalmente durante o período que antecede a entrega de declarações, surgem vários tipos de denúncias onde falsários fazem se passar por servidores da Receita Federal para tentar extrair dados fiscais, bancários ou de outra natureza que venham expor a vida privada dos cidadãos", informou o Fisco.

Neste ano, de acordo com a Receita Federal, muitos contribuintes denunciaram que receberam, via correio, uma cartas falsas. O órgão esclareceu que os contribuintes que precisarem fazer alterações, regularizações e consultas cadastrais, devem utilizar o site da Receita Federal, por meio do portal chamado e-CAC, o Centro Virtual de Atendimento.

No e-CAC, segundo o Fisco, é onde estão os serviços de atualização dos dados, que podem ser utilizados apenas pelo contribuinte ou seus procuradores. Para utilizar o serviço, é necessário gerar um código de acesso ou possuir um certificado digital. Caso o contribuinte não consiga utilizar os serviços virtuais, ele deve procurar uma Central de Atendimento ao Contribuinte nas unidades da Receita Federal.

"Somente dessas duas maneiras são feitas as alterações ou regularizações cadastrais no banco de dados da Receita Federal do Brasil", concluiu o órgão.
Fonte: G1 Notíciais

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Estrangeiros 'estudam' Brasil para aprender a ganhar dinheiro no país

Italiano Enrico - investidores estrangeiros (Foto: Arquivo pessoal)
O italiano Enrico Soffi investiu R$ 1 milhão em
2010, apostando no mercado imobiliário.
Enrico Soffi, 45 anos, deixou a Itália em abril do ano passado e veio ao Brasil focado em construir imóveis de até R$ 270 mil, voltados para a classe média. Investiu R$ 1 milhão em 2010 e prevê ampliar em pelo menos 50% os aportes este ano. ”Queremos aproveitar a falta de habitação que têm as classe C e B, que estão crescendo e não têm a capacidade de comprar uma casa de R$ 600 mil”, diz Soffi, que vê um momento de expansão “extraordinária” no país. O caso de Enrico não é isolado: de acordo com dados do Banco Central, mais de US$ 15 bilhões de dinheiro estrangeiro entraram na economia do país só em dezembro, por meio de investimento direto na produção. No ano, o montante chegou a US$ 48,4 bilhões, maior valor desde 1947, em meio a um cenário em que a economia no Brasil está aquecida e que países ricos da Europa lutam para superar as sequelas deixadas pela crise financeira internacional. Para não se perder em um mercado que difere em idioma, sistema tributário e preferências culturais, Enrico buscou a ajuda de uma consultoria especializada e se saiu bem. Desfecho diferente do que teve a empresária também italiana Sônia Ferrari, que demorou mais de um ano para conseguir tirar um visto permanente para atuar no Brasil como investidora: enfrentou muita fila e burocracia até entender o que estava errado com a sua documentação.
"Demorei um tempo pra entender que estive com problema, nada se faz sem experiência. Vi que estava mal assessorada e por isso depois fui procurar e testar mais escritorios", diz ela que, depois que conseguiu a assessoria correta, obteve o visto em menos de dois meses. Mesmo assim, acredita que o potencial de ganhos no Brasil compensa os obstáculos.

"Com certeza vale a pena. Para qualquer empresa de grande porte seria um erro fatal não conquistar o seu espaco aqui hoje, e preparar o seu futuro para tempos ainda melhores daqueles que já estamos vivendo aqui no Brasil", analisa. "Sei de muitas empresas americanas e europeias que já estavam aqui antes da crise e que os lucros daqui ajudaram seus balanços de forma sensível", diz.

É preciso entender a cultura do país e as suas peculiaridades"
Sônia Ferrar, consultora
Hoje, ela abriu uma empresa para orientar estrangeiros na mesma situação de "desamparo" inicial. Mais que isso: representa marcas europeias que precisam de contato, distribuição, compradores e parceiros para entrar com suas operações no Brasil. O foco principal são as marcas de sapatos, bolsas e acessórios, em projetos que somarão mais de R$ 15 milhões só no ano da implementação.

"É preciso entender a cultura do país e as suas peculiaridades, fazendo isso com profissionais e assessores de comprovada experiência. Uma empresa que queira entrar no país e não ter problemas não pode subestimar esse aspecto", ensina Sônia.

Na consultoria KPMG, a demanda de estrangeiros por informação sobre o Brasil cresceu tanto que a empresa criou uma unidade específica para esse tipo de atendimento. A KPMG Global Business, criada em novembro, tem o objetivo de dar ao estrangeiro um "intensivão" sobre o país.

"Pegamos representantes de diversos setores para dar um 'banho' de Brasil no investidor; organizamos estrategicamente atendimentos que já aconteciam de forma separada. A gente acha que isso é o que o governo o deveria fazer também: centralizar as informações para recepcionar esse público", diz Marienne Coutinho, uma das líderes do projeto.

Augusto Salles, outro sócio líder do Global Business, diz que a procura estrangeira aumentou de duas consultas por semana para duas por dia. Origens variadas – EUA, Inglaterra, China, Índia e Japão aparecem entre os interessados - e dúvidas de todo tipo. Desde chineses projetando investimentos de bilhões, até empresas americanas que cobiçam o mercado de caixas d'água no Brasil. "Tem diferentes níveis de conhecimento. Uns já conhecem as peculiaridades, o tamanho, a economia emergente. Outros têm uma visão ingênua, tipo: 'eu tenho uma caixa d'água matadora que se chegar no Brasil vai arrasar. Vocês usam caixa d'água no Brasil'?", conta Salles.

Grande parte do interesse desse dinheiro internacional pelo país vem do grande potencial de crescimento do consumo brasileiro. Levantamento feito pela consultoria KPMG com investidores potenciais de diversos países do mundo aponta que, dos 500 entevistados, 66% afirmaram que pensam em investir no Brasil para aumentar a base de consumidores por meio dos mercados locais e regionais.
Estamos mais bonitinhos porque eles  (Europa) estão feios, então parece que nós somos a virgem linda. Eu acho que o Brasil está normal"
Jenesi Figueiredo
Além disso, 41% já investem no Brasil e pretendem expandir suas operações; outros 10% também já são investidores, mas não têm planos de expansão. Questionados sobre qual é o atual ou pretendido modelo de negócios da sua empresa para o Brasil, 53% responderam investimento estrangeiro direto.

Jenesi Figueiredo também orienta estangeiros na FK Consultoria e diz que uma das razões para tanta atratividade brasileira é a situação ruim da Europa, abatida pela crise.

"Estamos mais bonitinhos porque eles estão feios, então parece que nós somos a virgem linda. Eu acho que o Brasil está normal", avalia. Em seu escritório, que teve expansão de 20% no movimento no ano passado, atende-se em italiano, inglês, sueco e até árabe.

"A imigração tem regras, e tem gente que não acredita nisso até ser deportado. Já temos muitos italianos, espanhóis e alemães vindo em função das Olimpíadas e da Copa do Mundo", diz.

O engenheiro francês Vincent Lefeuvre, 40 anos, comemora o fato de ter se interessado em investir no Brasil desde antes de 2002, ano em que se casou com uma carioca e mudou-se definitivamente para cá.

"Cheguei antes da crise na Europa, mas foi durante a crise que eu percebi que eu tive razão de investir no Brasil. Agora eu tenho na frente dos outros uma vantagem de cinco anos. E isso vale ouro no mundo dos negócios", diz o dono da Tecohnopolis Consulting, especializada em estruturar e implementar fábricas e parcerias entre empresas estrangeiras e brasileiras no setor industrial. A previsão é de que em 2011 a empresa invista entre R$ 200 mil e R$ 400 mil em escritórios e contratação de pessoal qualificado na area da gestão de projetos e contratos.

Na opinião do francês, o caminho para evitar problemas por falta de informação é mesmo buscar ajuda privada. "É mais uma pista de obstáculos permanentes. Os problemas não impedem a empresa de funcionar, mas tem um custo de tempo e de energia muito alto", diz ele, que garante já estar habituado à lentidão do processo . "A burocracia é terrível. Mas não é pior que na França".

Fonte: Jornal o Globo

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sexta-feira, 4 de março de 2011

Por que investir no Brasil?

A República Federativa do Brasil é o maior e mais populoso país da América Latina, ocupando 47,3 % do território da América do Sul, e o quinto maior em área e população do mundo – são 8,5 milhões de km2 e mais de 186 milhões de habitantes. A economia do país é a maior da América Latina, com um Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 1, 066 trilhão, ocupando a 10ª posição mundial, a frente de países como Índia, Rússia, Coréia do Sul, México e Austrália.

O Brasil é reconhecido como um dos países mais abertos e tolerantes às diferenças culturais e seduz pela miscigenação do seu povo. O país é visto favoravelmente em todo o mundo, devido ao seu povo alegre e amigável e pela ausência de conflitos étnicos e culturais.

Além de suas belezas naturais, o País apresenta outras potencialidades, tornando-o atraente para a realização de investimentos em diversos segmentos, a exemplo do Turismo e Mercado Imobiliário. Estes são alguns fatores que imprimem ao Brasil boas alternativas para investimentos:

Fonte: Adit

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Cresce demanda por habitação nas classes C, D e E

Esse público corresponde a 85% da população, mas ainda é pouco conhecido pelo setor imobiliário. Um dado interessante foi divulgado, em pesquisa recente feita com 3.005 brasileiros em 35 municípios, pelo Data Popular, empresa especializada em produzir informações sobre o mercado popular brasileiro: 9,1 milhões de famílias no País pretendem comprar um imóvel nos próximos 12 meses. O que mais chama a atenção nesses dados é que 83% desse total pertencem às classes C, D e E. Ou seja, 7,5 milhões de consumidores de baixa renda planejam realizar o sonho da casa própria. Esse número quase dobrou em dois anos - no último trimestre de 2008, eram 4,9 milhões de brasileiros de baixa renda.

Apesar de o deficit habitacional estar bastante elevado e este ser um dos mercados que mais cresce no País, muitas famílias sentem dificuldades em ter acesso a um imóvel, pois o setor imobiliário ainda não está sensível para atender a esta demanda. “O grande problema é que as construtoras precisam garantir o lucro para as suas empresas. E construir moradias para as classes menos favorecidas, do ponto de vista do mercado, nem sempre é possível. Para a Habitat para a Humanidade, por exemplo, construímos moradias sem fins lucrativos, em que o componente social é muito forte”, explica o diretor executivo nacional da organização não governamental Habitat para a Humanidade, Demóstenes Moraes. A instituição é afiliada da rede Habitat for Humanity, presente em 95 países.

Segundo Moraes, a ONG, que está no Brasil desde 1992, já promoveu mais de 350 mil soluções habitacionais para a população de baixa renda em situação de vulnerabilidade social. Ele explica que, em Pernambuco, a construção de moradias para esse estrato social tem sido feita em cidades de porte menor, devido à dificuldade de encontrar terrenos no Recife e na Região Metropolitana. O diretor executivo da instituição ainda acrescenta que a construção depende de uma conjunção de fatores, como preço do terreno e infraestrutura, que são itens caros na RMR e que, de fato, inviabilizam muitos projetos.

Para o diretor comercial da Prolar, Luyndson Lino, o aumento do crédito, o índice de crescimento do emprego formal e o programa do Governo Federal, lançado em 2009, Minha Casa, Minha Vida, são os maiores responsáveis pelo aumento das condições de se comprar um imóvel, apesar de que, segundo a pesquisa do Data Popular, 74% das famílias (o que representa seis milhões) que pretendem adquirir a casa própria declararam ter algum medo relacionado à compra. Ou seja, quanto menor a renda, maior a insegurança no momento de negociar uma habitação.

Lino afirma que é importante ressaltar as diferenças entre as classes C, D e E. A Prolar, por exemplo, atende as classes A e B, e há pouco tempo começou a construir para o segmento C. “O primeiro imóvel nosso construído para a classe C foi o Solar Mont Blanc, e é um público totalmente diferenciado, que muito provavelmente está adquirindo o primeiro imóvel. Mas eu aposto muito no crescimento desse mercado, tanto que acho que eles devem investir em outros empreendimentos”, acredita. Ele também concorda com Demóstenes Moraes, achando que ainda é complicado construir para as classes D e E. “Para esses segmentos, o construtor precisa vender para a Caixa Econômica Federal, mas a avaliação do imóvel feita pela Caixa tem sido abaixo do preço de venda do mercado, o que não é viável”, justifica Lino.

Fonte: Folhape

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Brasil deve passar Itália e se tornar 7ª maior economia

O PIB brasileiro ultrapassa o italiano no ranking do FMI, que é de US$ 2,037 trilhões. No fim de 2011, o Brasil deve estar na frente da Itália, já que as expectativas de crescimento brasileiro são maiores
São Paulo - O Brasil provavelmente já se tornou a sétima maior economia do mundo. Segundo estimativa de Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating, o Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 3,675 trilhões em 2010 corresponde a US$ 2,089 trilhões, tomando-se a cotação média do dólar no ano. Com esse valor, o PIB brasileiro ultrapassa o da Itália no ranking do Fundo Monetário Internacional (FMI), que é de US$ 2,037 trilhões.
Agostini diz que o ranking do PIB do FMI ainda tem uma estimativa para o crescimento em 2010 da Itália, e não o resultado efetivo do ano. Se a comparação for feita com a estimativa do PIB em 2010, que também é o que ainda consta do ranking, a Itália está na frente - o tamanho da economia brasileira seria de US$ 2,024 bilhões.

Segundo Agostini, o FMI só incluirá no seu ranking os resultados efetivos do crescimento do PIB dos diversos países em abril. “Só aí dá para dizer com 100% de certeza que o Brasil já é a sétima maior economia”, diz. A estimativa do FMI de crescimento do PIB italiano em 2010 é de 1%, enquanto o resultado efetivo foi de 0 1%. É bem possível que o tamanho do PIB da Itália caia quando o resultado efetivo for incluído em abril. Mas pode haver mudanças também no câmbio médio utilizado para converter para dólares.

No caso brasileiro, apesar de a estimativa de alta do PIB do FMI para 2010 ser exatamente os 7,5%, o valor do PIB no ranking é menor do que o calculado por Agostini por causa do uso de uma taxa de câmbio diferente. Ele nota que, no fim de 2011, o Brasil deve estar na frente da Itália, já que as expectativas de crescimento brasileiro são maiores. Em termos cambiais, ele espera que tanto o euro quanto o real se valorizem ante o dólar. Pelas previsões de Agostini, o Brasil será a quinta maior economia do mundo em 2018, com PIB de US$ 3,3 trilhões, atrás de EUA, China, Japão e Alemanha. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Exame

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quinta-feira, 3 de março de 2011

Cobrança de juros antes da entrega do imóvel é abusiva, diz especialista

SÃO PAULO – A prática de cobrança de juros, pelas construtoras, sobre as parcelas pagas pelo comprador do imóvel antes da entrega das chaves é abusiva.

A opinião é do presidente da ANM (Associação Nacional dos Mutuários), Marcelo Luz. Segundo ele, durante as obras, a construtora usa o capital do comprador, que sequer tem o imóvel à disposição.

Prática comum no País, a cobrança de juros ainda durante as obras passou a sofrer restrições após o surgimento do CDC (Código de Defesa do Consumidor), em 1990, que anulava as cláusulas contratuais que permitiam a cobrança.

A Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça, em 2001, editou portaria declarando abusiva qualquer cláusula, no contrato, que permitisse a cobrança.

Serviço

Não é da alçada dos Procons o atendimento de questões do Sistema Financeiro de Habitação, regulado pelo Banco Central. Os consumidores que se sentirem lesados podem procurar a ANM-SP pelo telefone (11) 3159-3108 ou pelo e-mail presidente@anmm.org.br.

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'Lar do futuro' mais uma novidade da Microsoft

A gigante da informática americana Microsoft construiu uma casa com tecnologias inovadoras que podem um dia estar presentes nas residências.

Desde 1994, o "Lar do Futuro" é constantemente atualizado com as últimas inovações.

Entre as atuais estão molduras digitais que selecionam fotos automaticamente de acordo com os objetos ao seu redor. Há uma mesa de jantar interativa que, ao comando de voz, usando câmaras e projetores, é capaz de se decorar para uma festa de aniversário infantil.

Também é possível testar na casa um sistema que permite ao usuário ver um outro ambiente com uma câmera de vídeo como se a pessoa estivesse lá. A tecnologia mostra ao usuário o ambiente conforme ele se mexe para olhar.

Assista ao vídeo e dê sua opinião:

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Apesar do corte, bancos priorizam habitação

O corte de R$ 5,1 bilhões no programa habitacional Minha Casa Minha Vida, promovido nessa semana pelo governo federal não trará impactos negativos nas carteiras de créditos dos bancos - os maiores fornecedores de crédito ao setor no País.

O segmento, que este ano será puxado pelo setor imobiliário com um volume maior de contratações feita por pessoa jurídica, permanecerá inalterado. A sinalização veio dos bancos de grande porte procurados pela reportagem do DCI.

Para Marcello Gomella, professor da Universidade Anhembi Morumbi, o corte nada mais é que uma forma de o governo justificar os gastos e só foi empregado no programa habitacional, porque o Brasil conta com outras ferramentas para acabar com o déficit habitacional. "O governo tem de dar uma resposta à população sobre os seus gastos. Mas, o setor da construção civil continuará a crescer", afirma.

O especialista diz que um dos fatores que pode ter levado o governo a intervir no programa foi a falta de espaço para a construção dessas residências. "O governo enfrenta a falta de terrenos para suprir a demanda criada no passado", diz Gomella, acrescentando que investimentos no setor não faltarão. "O crédito existe em abundância, e recursos como o Fundo de Garantia e os consórcios podem segurar o setor", diz.

A Caixa Econômica Federal, ao divulgar o balanço com os resultados do quarto trimestre, informou que a projeção para a carteira de crédito da instituição é de crescimento de 30%. Procurada pelo DCI para comentar as possíveis consequências do corte, a Caixa preferiu não se pronunciar sobre o assunto. No ano passado, o banco foi responsável por 44,6% dos financiamentos de imóveis usados no Estado de São Paulo, sendo líder no mercado segundo o Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). Neste ano, a Caixa entregará 573 mil moradias nova adquiridas pelo Minha Casa Minha Vida.

Gomello, quando questionado sobre o impacto do corte no Caixa, afirmou que será algo pequeno e o banco não sentirá a queda. "A Caixa continuará sendo a maior provedora de crédito habitacional. Isso não vai mudar, o que será sentido é uma menor atividade do setor", afirma.

O Itaú Unibanco, que manifestou a intenção de explorar esse nicho do mercado de crédito, acredita no potencial do setor imobiliário. Em encontro recente com a imprensa, o presidente da instituição Roberto Setubal, afirmou que o mercado tem espaço para crescer. "Crédito Imobiliário no Brasil corresponde a 3% do Produto Interno Bruto [PIB], enquanto em outros países chega a 20% do PIB. Isso significa que existe um grande espaço para crescimento", afirmou.

O Bradesco também mantém as projeções de crescimento de 19% em sua carteira de crédito para este ano, baseado na pessoa jurídica, que não será afetada com o corte orçamentário, visto que o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida é destinado a pessoa física de baixa renda.

Segundo o banco, os cortes não interferem em nada nas operações de crédito da instituição e que mantém as projeções para 2011. O Banco do Brasil analisa os impactos das medidas e não quis se pronunciar sobre o assunto.

A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) projeta para 2011 expansão de 51% no volume financeiro de financiamento de imóveis, por meio do Sistema de Poupança e Empréstimo (SBPE).

Os dados da associação vão de encontro com as previsões de mercado esperadas para este ano. Gomella ressaltou a saúde financeira das empresas de construção, que recentemente fizeram Oferta Pública Inicial (IPO da sigla em inglês), que significa dinheiro em caixa para progredir ao longo deste ano. "Construtoras listadas na BM&F Bovespa fizeram IPO recentemente para arrecadar capital, os bancos estão sempre em perfeita ordem financeira, então esse medida não abalará nem o mercado financeiro, nem o imobiliário", diz.

No caso do Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul), o presidente Rubens Bordini, disse que pretende conseguir expansão de até 25% na carteira de crédito imobiliário do banco, passando a R$ 1,5 bilhão em 2011.

Fonte: Ademi

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Programa Minha Casa, Minha Vida tem corte de R$ 5,1 bilhões

Ministra do Planejamento justifica corte pelo fato de a segunda etapa do programa só estar prevista para iniciar em abril.

O programa habitacional Minha Casa, Minha Vida teve corte de R$ 5,1 bilhões na sua previsão de gastos para 2011. Antes, pela Lei Orçamentária Anual (LOA), aprovada pelo Congresso Nacional, estavam previstos gastos de R$ 12,7 bilhões.

Agora, depois da divulgação da programação financeira do Orçamento Geral da União de 2011, as despesas do programa serão de R$ 7,6 bilhões, R$ 1 bilhão a mais que em 2010, segundo a ministra do Planejamento, Miriam Belchior.

De acordo com a ministra, o corte é justificado pelo fato de a segunda etapa do programa só estar prevista para iniciar em abril. Assim, o programa não terá o ano cheio para execução dos gastos previstos para 2011.

Fonte: Portal Mercado Aberto

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quarta-feira, 2 de março de 2011

Prosperitas faz MAIOR transação Imobiliária do Brasil - R$ 2,2 bilhões

A Prosperitas, uma das maiores gestoras de fundos de Crédito Privado e Private Equity do País especializada em investimentos na área imobiliária, comprou por R$ 2,2 bilhões, 30 ativos da Bracor, empresa de empreendimentos comerciais que tem como um de seus principais sócios o americano Sam Zell. É a maior transação imobiliária já registrada no Brasil.

Para financiar a aquisição a Prosperitas utilizou três diferentes fontes de recursos. Uma parte do capital é oriundo de seu Fundo de Investimento em Participações (FIP) III, recém-captado, que possui de R$ 1 bilhão para investir em empreendimentos ligados ao mercado imobiliário. Além dos recursos do FIP III a Prosperitas fez mais uma captação de R$ 500 milhões com co-investidores, que já eram cotistas do FIP III. A operação contou também com as participações do Banco Bradesco e do Banco de Bradesco de Investimentos BBI.

Tais aquisições fazem parte da estratégia do FIP III. O conjunto de imóveis comprados é complementar àquilo que a empresa já possui hoje porque os novos empreendimentos já geram receita. O negócio ocorreu em um momento oportuno. A Prosperitas conta com recursos para investir em bons projetos e verificou nesta operação um negócio de excelente valor, com imóveis construídos, locados e com áreas de expansão para novos empreendimentos.

Os 30 imóveis adquiridos pela gestora possuem 1 milhão de metros quadrados construídos e geram uma receita anual com aluguel de R$ 230 milhões. A Prosperitas também está construindo mais 1 milhão de metros quadrados.

Todos os imóveis da Bracor possuem como inquilinos grandes empresas, como IBM, Procter & Gamble, Goodyear e Casa & Construção e os contratos de locação são de dez anos em média.

Após essa operação o FIP III contará ainda com cerca de US$ 300 milhões para serem investidos. Para a Prosperitas, a fase de investimentos desse fundo está ocorrendo de forma muito rápida. De acordo com o regulamento, o FIP III tem até quatro anos para realizar a alocação dos recursos, mas isso deverá ocorrer no prazo de seis meses.

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INTERNET: Céu ou inferno para o corretor de imóveis?

No momento em que eu menos esperava, veio a pergunta, quase como um direto no queixo: "Professor, o senhor acredita que a internet vai substituir o corretor de imóveis; ela é realmente uma ameaça para nós?", perguntou uma corretora no fundo do auditório, com um semblante nítido de preocupação. Pensei um pouco, olhei com convicção para ela e disse "Não". Aí ela veio com aquela mania chata, típica de gente que está em pleno processo de desenvolvimento e em busca do aprendizado, e perguntou "Por quê?". Brincadeira! Não tem nada de chato, mas sim de muito sábio. Na verdade, é exatamente pela ausência de tal postura que muita gente tem deixado de crescer, de evoluir, simplesmente porque tem deixado de perguntar. A pergunta foi tão boa e inteligente, que acabou me provocando a escrever esse artigo. Vamos então parar com os intróitos, e caminhar para a explicação dada para a corretora, de porque a internet não é uma ameaça ao bom corretor, mas também porque ela pode ser um grande problema para aqueles que pensam que são vendedores de imóveis.

O fato é que existe uma ploriferação de sites de compra e venda na internet. Todos, ou a grande maioria, com sistemas absurdamente interativos, para tornar cada vez mais fácil a busca e compra de bens. Carros, computadores, eletrodomésticos, livros, alimentos, brinquedos, CD’s, e, também, imóveis. Na verdade, não sei o que ainda falta vender pela internet. No dia que encontrar um site que venda e entregue rapadura e tapioca, vou me convencer que "tudo" tá na rede. Mas vejam bem que eu disse "bens físicos sendo comercializados na internet". Aqui está a grande lição para compreendermos que a "grande rede" não é, necessariamente, uma ameaça ao corretor de imóveis.

Tão grande quanto a ilusão de pensar que Papai Noel existe (espero que não tenha nenhuma criança lendo este artigo), é a ilusão de achar que o corretor de imóveis é um vendedor de produtos. Na verdade, o corretor é um prestador de serviços, alimentador e realizador de sonhos – essa eu aprendi com o amigo Sérgio Porto. E é exatamente por esse primeiro aspecto que a internet não ameaça o corretor de imóveis. A prestação de serviços envolve gente especializada, capaz de ouvir e compreender necessidades, e, só a partir dessa análise, sugerir soluções que se enquadrem no perfil do cliente. É assim com médicos, advogados, arquitetos, e, é lógico, corretores de imóveis. Nesses casos, a rede faz apenas um papel de aproximação, de conhecimento prévio, auxiliar no processo de entrega do serviço.

Mesmo nos serviços prestados on-line, na maioria das vezes, existe na outra ponta um especialista, alguém incomum. É por isso que a afirmação de Elbert Hubbard faz cada vez mais sentido: "Uma máquina pode fazer o trabalho de 50 pessoas comuns. Mas nenhuma pode fazer o trabalho de alguém incomum". Mas para isso o corretor precisa fazer o papel de pessoa incomum. Ele não pode restringir sua atuação a um mero apresentador de imóveis: "Essa aqui é a sala, ali está a varanda, aqui a cozinha, e por ali os quartos. Quer ver outro imóvel?". Meu Deus, isso qualquer recém-chegado ao mercado faz, e com maestria. Isso é um mero jogo de tentativa e erro. O incomum e bom corretor compreende que seu papel é intermediar. De um lado, cheio de expectativas, necessidades, desejos e sonhos, o magnífico Sr. cliente – ou vários, quando vem com marido, mulher, filho, cunhado engenheiro ou advogado – argh!. De outro, uma infinidade de opções de imóveis no mercado, muitas vezes desconhecidas do Sr. cliente, nos aspectos de confiabilidade técnica do produto, segurança documental na compra, perspectiva de valorização do bem, etc... É nesse instante que o corretor torna-se incomum, e insubstituível. Ele constroe uma ponte que a melhor máquina ou sistema de rede não consegue fazer igual.

O outro aspecto que me impede de pensar a internet como uma ameaça para o corretor, é quando imagino uma pessoa comprando um imóvel sem conhecê-lo, sem senti-lo, sem visitá-lo. Isso pode até acontecer com outros tipos de produtos padronizados, produzidos em escala – televisão, carro, som, etc, mas imóvel, não. Não consigo imaginar um doido ou desavisado que compraria um imóvel por catálogo. Até já existiu, no tempo das vacas gordas, quando de vendia casa de palha pegando fogo. Às vezes, ainda aparece algum. Mas são raros. A razão é simples. Para se ter uma idéia da particularidade do bem imóvel, em um mesmo andar de um edifício de apartamentos, dois imóveis podem ter características bem distintas, apesar de uma mesma planta, somente por causa da implantação na torre. Influem para isso : vista, insolação, ventilação, vizinhança, etc... A visita ao local é quase inexorável.

É verdade que a internet, com todos os seus portais, pode vir a fazer o papel do portal de "No Limite", eliminando vidas profissionais de vários corretores. Mas, é muito mais verdade que esses portais podem se configurar numa grande oportunidade de melhor visibilidade para os diferenciais do corretor e de suas exclusividades de venda. São mais um meio de comunicação com o público alvo. Agora, se o corretor não se posicionar como um doutor na área, alguém que ouve e sente seu cliente, sem sombra de dúvida, será engolido pela nova tecnologia. Aí, a internet pode realmente virar o próprio demônio, condenando eternamente o corretor ao inferno da venda de "um imovelzinho" por mês.

Com certeza, em 2011 temos muito o que comemorar. Por exemplo, o fato de que, cada vez mais, vemos corretores procurarem, através da reciclagem e aprendizado contínuo, o céu das vendas. E para isso, não custa nada umas boas orações. Que Deus abençoe ricamente os corretores de imóveis da Century 21 Classe A Imóveis, que além de bons profissionais se destacam pela ética e talento, fora e dentro da internet.

Parabéns, sucesso e grandes vendas aos amigos corretores!


Paulo Angelim 
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