sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Sinduscon quer manutenção do “Minha Casa, Minha Vida”

Setor vai sugerir o aperfeiçoamento do programa

O sindicato da indústria da Construção Civil do Rio (Sinduscon) está produzindo um conjunto de propostas de incentivo a habitação, que será entregue aos candidatos à Presidência da Republica. A ideia central, segundo o presidente da entidade, Roberto Kauffmann, é propor aos candidatos à sucessão de Lula que mantenham o programa “Minha casa, minha vida”.

“Vamos sugerir o aperfeiçoamento do programa, para que ele fique mais ágil e melhor”, disse Kauffmann. Ele afirmou ainda que todos os candidatos serão convidados a visitar o sindicato e conhecer o estudo, que ainda não está pronto. Programa no Rio Mais de 275 mil famílias já se cadastraram no “minha casa, minha vida” em todo o estado do Rio. Os números foram divulgados ontem pela superintendente regional da Caixa no Rio, Nelma Tavares, durante um seminário sobre construção civil, realizado pela Associação Nacional dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec – Rio). Segundo Nelma 169 mil famílias inscritas têm renda de até três salários mínimos.

Fonte: Jornal Extra.

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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Com juros em baixa, imóvel cresce e reaparece como opção de investimento

A queda da taxa básica de juros, a Selic, que remunera os fundos DI e de renda fixa, para o atual patamar, de 8,75% ao ano, provocou um fenômeno no mercado imobiliário do Rio nos últimos meses. Sem alternativas de investimento de baixo risco e com rentabilidade elevada como no passado, os preços dos imóveis em toda a cidade explodiram. É o que mostra reportagem de Felipe Frisch publicada na edição desta segunda-feira do jornal O Globo.

Especialmente em bairros como Copacabana, onde os apartamentos de quarto e sala subiram 48,08% de janeiro do ano passado para hoje. Com isso, segundo dados do Sindicato da Habitação (Secovi-Rio), saíram de uma média de R$ 171 mil para R$ 254 mil no bairro. Os de dois quartos típicos de compra para investimento – por serem mais fáceis de alugar -, que valiam R$ 284 mil em média, passaram a cerca de R$ 390 mil, uma alta de 21,28% de um ano para o outro. Na Tijuca, o apartamento de dois quartos teve valorização de 81,95% no mesmo período, tendo saído de R$ 113 mil para R$ 206 mil. O quarto-e-sala se valorizou menos, 28,94%, mas ainda uma rentabilidade superior à de muitas aplicações financeiras.

Fonte: O Globo Online.

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Seguro habitacional terá novas regras

Medida força redução no valor dos seguros habitacionais

O seguro habitacional terá novas regras neste mês. A partir do 18, os mutuários não serão mais obrigados a contratar o seguro no banco que está concedendo o financiamento habitacional. Eles terão a chance de escolher entre três propostas: a do banco, a de uma seguradora independente, e uma terceira, que pode ser fruto de uma pesquisa de mercado feita pelo próprio cliente.

Com isso, a previsão é a de que o consumidor tenha um maior poder de barganha na hora de negociar as condições do contrato e a forma de pagamento. Para os especialistas, as novas regras ainda vão causar uma queda generalizada de preços, por conta do aumento da concorrência entre as seguradoras.

Outra medida tomada pelo governo para forçar a redução no valor dos seguros habitacionais foi obrigar os bancos a informar, desde 20 de janeiro, qual é o custo efetivo total da apólice do seguro do financiamento. Com esse dado, o mutuário pode saber exatamente quanto gastará até o fim do parcelamento e comparar. Os dois seguros obrigatórios para quem tem um contrato imobiliáriosão por morte ou invalidez permanente do mutuário (MIP) e contra danos físicos ao imóvel (DFI).

Fonte: Jornal Extra.

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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Banco do Brasil amplia crédito imobiliário

O Banco do Brasil (BB) vai ampliar suas linhas de créditos imobiliários este ano. Pelo menos duas novas modalidades para pessoas físicas estão em estudo pelo banco. Uma delas é o financiamento de construção de imóveis residenciais, o que hoje não é oferecido pela instituição. A ideia é aproveitar a experiência da Nossa Caixa- banco paulista comprado pela BB em 2008- que já realiza este tipo de transação.

Outra novidade que está para sair é o empréstimo que tem um imóvel como garantia, o chamado “home equity”. Nesse modelo, os bancos fornecem créditos conformem os valores dos imóveis. Em geral as concessões são de 50% dos valores dos bens.

O BB só passou a conceder financiamentos imobiliários dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) no segundo semestre de 2008. As novas linhas ainda não estão em operação nas agências. As expectativas do banco é a de que carteira imobiliária da construção chegue a R$ 3,6 bilhões até dezembro. No fim de 2009, estava em R$ 1,6 bilhão.

Fonte: Jornal Extra (Rio)

Imóveis com Financiamento Próprio.

Cresce uso de imóvel como garantia de empréstimos



O aquecimento no mercado imobiliário continua a expandir negócios em diversas frentes, entre elas a concessão de empréstimos tendo imóveis como garantia. O chamado “home equity” tem crescido rapidamente no país, como alternativa de crédito mais barato para pagar dívidas de quem entrou, por exemplo, no rotativo do cartão de crédito, no cheque especial ou contratou empréstimo pessoal.
Nos Estados Unidos, esse tipo de operação pode ser feita mesmo que a residência seja financiada, mas apenas sobre a parcela já paga ao banco. No Brasil, os critérios são mais rígidos. Exige-se, por exemplo, que o bem dado em garantia esteja quitado, com escritura definitiva. Em troca, oferecem taxas de juros mais baixas e prazos maiores. A modalidade está disponível em instituições como Santander, Bradesco e Caixa. O Banco do Brasil estuda operar a linha e o Itaú está reformando seu produto, oferecido em parceria com a imobiliária Lopes, por meio da CrediPronto.
Em média, as linhas de “home equity” cobram taxas de 1% a 2,2% ao mês, correspondentes a 12,8% a 27% ao ano, ante 27,2% no crédito consignado, considerado um dos mais baratos. Os dados são do Banco Central.

Fonte: Valor Econômico


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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Crédito imobiliário deve atingir 11% do PIB em 2014

Para especialistasetor terá de buscar novas fontes de recursos para dar vazão ao crescimento

Primeiramão Banco de Imóveis 02.10 Em Primeira mão Créditos e Oportunidades
As projeções em relação ao crescimento do mercado imobiliário continuam as melhores possíveis. Este ano, o crédito imobiliário deve atingir de 4 a 4,2% do PIB (Produto Interno Bruto). Até 2014, especialistas acreditam que esta margem chegue a 11%. Há duas semanas, a Caixa anunciou que seu crédito imobiliário deve atingir R$ 70 bilhões até o fim do ano, crescimento que chega a 87,6%.
João Crestana, presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), considera que o mercado imobiliário vive um momento único e será preciso muito diálogo para estruturar um novo modelo de financiamento sustentável para dar vazão a esse crescimento. “É fato que o setor terá de buscar novas fontes de recursos, mas além de buscar alternativas de funding temos de pensar em um modelo sustentado.”
Para o presidente do Secovi, a aproximação com os fundos de pensão, que têm R$ 700 bilhões em sua carteira, seria o casamento perfeito. “O problema é que no Brasil esses fundos não aplicam no setor porque não há uma cultura por aqui de incentivo a esse tipo de investimento. É preciso quebrar paradigmas, vencer resistências”, comenta ele.
Fonte: Blog Primeira Mão

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O novo Corretor de Imóveis

Secovi vai orientar o profissional da área a atender clientela mais exigente
BI 17.10 - corretor de imoveis - fechar negocioOs clientes estão cada vez mais exigentes, e os corretores de imóveis precisam se preparar para atendê-los melhor. Uma das tendências do segmento é a especialização dos profissionais nos segmentos ligados ao setor imobiliário. Daqui para a frente, os corretores precisarão escolher o segmento onde querem atuar para suprirem as necessidades da clientela.
Entre eles estão casa, apartamento, salas comercias, postos de gasolina, fazenda e fábrica, entre outros tipos de imóveis.
Além disso, é importante focar sua atuação em uma determinada região da cidade para otimizar o tempo de trabalho e aumentar a produtividade.
Essas são algumas das recomendações que serão apresentadas no próximo Encontro Secovi – PQE Planejamento e Metas para o Corretor Moderno. O treinamento é gratuito, mas, é preciso fazer inscrição.
“A postura do corretor de imóveis precisa acompanhar este novo perfil, a fim de atender o comprador de forma mais eficiente e de acordo com as suas expectativas”, diz o economista Paulo Cezar Mansor de Oliveira, consultor imobiliário e conselheiro do Creci, o Conselho Regional de Corretores de Imóveis.
Oliveira será um dos palestrantes do evento. Segundo ele, o profissional deve estar mais informado sobre o produto comercializado e gostar dele para fechar bem um negócio. “Já passou o tempo em que se vendia o imóvel na marra”, acrescenta ele.  O encontro vai abordar, inclusive, como o corretor autônomo, que não tem horários rígidos, deve fazer para organizar melhor o tempo de trabalho.
O conselheiro do Creci aconselha ainda ao corretor que invista em si próprio, nas suas potencialidades pessoais, tentando estar sempre atualizado com assuntos do momento e aprendendo ao menos uma língua estrangeira. “Isso é essencial para ter mais oportunidades de se relacionar com qualquer tipo de cliente”, destaca o consultor.
As palestras são destinadas a empresários, gerentes, corretores, profissionais de empresas de comercialização e demais interessados no tema.
O evento acontece no próximo dia 20, das 9h30 às 12h, na sede do sindicato, na rua Dr. Bacelar, 1.043, Vila Clementino, zona sul da capital paulista. O metrô mais próximo é o Santa Cruz, mas é preciso pegar um ônibus até quase a avenida Rubem Berta.
Fonte: Blog Primeira Mão


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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

De Olho no Preço do Imóvel

Após disparar, preço de imóveis caminha para a estabilidade

O preço dos imóveis residenciais nas grandes cidades brasileiras caminha para estabilização, com uma oferta que pode ficar até maior do que a procura em algumas regiões, afirmam especialistas.

Trata-se de uma mudança de tendência, uma vez que o valor do imóvel vinha subindo fortemente nos últimos anos (veja gráfico abaixo).

Um dos motivos é que existem investidores que compram imóveis na planta e revendem quando a construção está adiantada ou concluída. Ou seja, do ponto de vista do incorporador, esses prédios estão vendidos, mas, na verdade, eles ainda não têm um comprador final.

Esses investidores vão concorrer com outros lançamentos. Resultado: "Em 2011, vamos ter uma oferta maior do que a procura em algumas regiões e empreendimentos de São Paulo", prevê Pompéia. Ele acrescenta que, em outras grandes cidades, a tendência é semelhante.

Para o comprador, é mais fácil financiar imóveis novos porque as empresas já vendem um pacote completo, observa Hesse. Mas, inclusive por isso, o preço dos lançamentos às vezes é alto demais. "O cliente precisa ver se não está pagando R$ 150 mil por um imóvel de R$ 100 mil", afirma o economista.

Fonte: Estadão

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Painéis de vidro e cortinas adequadas ajudam a controlar a incidência de luminosidade

L uz. Apenas isso. Um ambiente pode se tornar mais amplo e agradável mesmo quando há excesso de luminosidade. Não há motivo para grandes preocupações. Na verdade, hoje no mercado não faltam recursos para administrá-la.

Para tornar um casarão de 950 m2 mais aconchegante, o arquiteto mineiro Gustavo Penna recorreu a painéis de vidro no telhado. No interior da enorme casa, os espaços são invadidos pela luz natural. Através de uma clarabóia piramidal, a luz é refletida de diversas formas em paredes e pisos, de acordo com dia e horário.

A entrada de luz não vem apenas do teto. Os cômodos também recebem grandes portas de vidro, por toda a extensão da casa. Nas paredes com pé-direito muito alto, o arquiteto optou por pequenas aberturas próximas ao teto, também fechadas por vidro, que permitem maior claridade.

Os painéis de vidro devem estar dispostos de forma a proporcionar maior iluminação. Dessa forma, estarão em alinhamento com a posição do sol durante todo o dia, mas priorizando o período da manhã. 

Os casos de excesso de luminosidade também merecem igual atenção, tendo nas cortinas um dos principais recursos. Cores e texturas permitem maior ou menor bloqueio de luz, tornando os ambientes mais agradáveis, mesmo nos dias mais quentes.

Atenção no momento de escolha dos vidros. Tijolos e telhas de vidro, portas e janelas, painéis. As opções são muitas, mas a qualidade do material também interfere no resultado desejado. Uma opção é o Climason, da Santa Marina Vitrage, um tipo de duplo envidramento termoacústico, encontrado em diversas espessuras e cores. Apresenta ainda uma película que retém os raios UVA e UVB. 

Fonte: Tudo Sobre Imóveis

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domingo, 26 de dezembro de 2010

Consórcio Rodobens investe na desburocratização para aumentar adesão ao Plano Imóvel Mais

Enxergar o consórcio como uma opção para a aquisição de bens imóveis ainda está longe de ser algo corriqueiro. O senso comum situa os consórcios como uma excelente opção para a compra de veículos automotivos.

Não é para menos. Mesmo o maior consórcio do país, o Rodobens, iniciado em 1966, reforça pelo próprio nome a crença de que o sistema está ligado à aquisição de veículos, não ajudando muito na imagem do consórcio como vendedor de imóveis. Para difundir esta visão surgiu o Plano Imóvel Mais, do Consórcio Rodobens, dando a perfeita idéia da sua finalidade. Entre suas facilidades está o investimento na desburocratização (dispensando avalista e comprovação de renda), na facilidade de pagamento em planos de até 100 meses e na contemplação por lance e sorteio, argumentos mais que convincentes para atrair mais consorciados.

A estratégia tem dado certo. Os grupos de 100 meses compostos por 300 participantes são formados cada vez mais rapidamente. A liberação das linhas de crédito, segundo o Consórcio Rodobens, oferece excelente poder de negociação e permite ao consorciado comprar à vista o imóvel pretendido, acontecendo da seguinte forma:

1- Na primeira e segunda assembléias são entregues 2 créditos: 1 por lance e 1 por sorteio
2- Na terceira assembléia são entregues até 8 créditos: 1 por sorteio e até 7 por lance.
3- Da quarta a trigésima quinta assembléia são liberados até 4 créditos: 2 por sorteio e 2 por lance.
4- Da trigésima primeira à octagésima assembléia são entregues até 3 créditos: 1 por sorteio e até 2 por lance.
5- A partir da 81ªassembléia, a liberação de créditos é feita de acordo com a disponibilidade de saldo do grupo.
6- Apurados na sexta, décima oitava, trigésima e quadragésima segunda assembléias, os consorciados da Pedra Chave, contemplados ou não, se estiverem em dia com suas obrigações contratuais, serão presenteados com a isenção total do pagamento das parcelas vincendas, tendo sua cota considerada integralmente quitada.

O Plano Imóvel Mais tem suas prestações reajustadas anualmente pelo INCC.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Imóveis: um investimento seguro e de alta rentabilidade

O mercado imobiliário ganha destaque por apresentar-se como melhor opção para quem deseja realizar um bom negócio e investir suas economias. Os corretores de imóveis devem perceber no quadro atual (crise financeira, alta dos juros, queda das bolsas, fuga de capitais) excelentes oportunidades de trabalho, já que a compra de imóveis está sendo considerada como investimento mais seguro, se comparada às bolsas e fundos. 

Para que o investidor tenha a garantia de realizar o melhor negócio é indispensável a consultoria de um Corretor de Imóveis habilitado e credenciado. No que diz respeito a compra de imóveis novos, através de sua experiência e conhecimento, o profissional está apto a informar sobre a idoneidade da construtora, cumprimento do prazo de entrega de outros empreendimentos, qualidade dos materiais utilizados na construção do imóvel, memorial descritivo da obra, documentação referente ao aval da prefeitura, localização do terreno, avaliação do imóvel, rentabilidade sobre sua locação, entre outros.

As pessoas que investem em imóveis têm um rendimento de até 2% ao mês com o seu aluguel e também podem dispor de liquidez, comercializando-o rapidamente se optarem por outro tipo de aplicação. Por isso, a preferência, neste caso, é por imóveis prontos, já que é possível ter a certeza de que a aplicação foi correta. Além disso, há riscos como a elevação das taxas de juros ou qualquer outra alteração no custo do empreendimento. 

A comercialização de imóveis de terceiros, novos ou usados, é o principal filão do Corretor de Imóveis, daí a perspectiva positiva para toda a categoria. Outro ponto importante está no equilíbrio atual do mercado, sendo que os valores dos imóveis já foram reajustados e se encontram em patamares altamente competitivos.

Vale ainda ressaltar a grande importância do segmento imobiliário para o Brasil. Com o maior investimento em imóveis, será ampliada ainda mais a geração de empregos diretos e indiretos, produzindo uma reação em cadeia que certamente contribuirá para aumentar a confiança sobre o futuro da estabilização econômica do país.


Fonte: Tudo sobre Imóveis

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Construtoras Modificam a Planta para Agradar

Saiu o habite-se e o apartamento está prontinho para morar. Só falta você lá dentro. Piso, móveis e armários todos nos seus devidos lugares. Isso até parece fazer parte de um sonho, mas agora, as construtoras dão aos compradores a oportunidade de personalizarem a planta do seu imóvel. Assim, ao se mudar, a pessoa já encontra tudo pronto. Para fazer as alterações a construtora cobra em média, além do preço da mão-de-obra e do material, de 15% a 20% sobre o valor total da obra.

A possibilidade de personalizar todo o prédio também existe, mas é maior quando o mesmo for construido pelo sistema de condomínio, com grupos fechados. Normalmente, são prédios pequenos, com até 16 apartamentos e os moradores decidem as obras em reuniões trimestrais. Nesses casos a construtora fica responsável apenas pela obra.

Na contratação da mão-de-obra de terceiros, como marceneiros ou arquitetos, consulte a construtora, pois geralmente eles tem parceria com vários profissionais e isso facilita o andamento da obra.

Fonte: Tudo Sobre Imóveis

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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Alphaville terá 2ª unidade construída em Vespasiano.

O segundo condomínio de luxo Alphaville da Região Metropolita de Belo Horizonte será instalado em uma antiga fazenda no município de Vespasiano, às margens da rodovia MG-30, entre o Aeroporto de Confins e o Centro Administrativo do Bairro Serra Verde. O empreendimento já está em fase de licenciamento ambiental. De acordo com a Alphaville Urbanismo, responsável pela implementação do condomínio, o projeto ainda está em fase inicial, e deverá ser lançado em 2012.

Ainda de acordo com o empreendedor, a unidade de Vespasiano seguirá o mesmo padrão dos outros 40 Alphavilles do país. O empreendimento será subdividido em condomínios e será vendido em etapas. O valor do empreendimento e estimativas dos preços de venda das áreas não foram divulgados.

O novo Alphaville ocupará uma antiga fazenda da família Andrade, localizada às margens da MG-10. O terreno tem frente para a rodovia e fica perto do entroncamento da rodovia com a MG-424, que dá acesso a São José da Lapa.

O primeiro Alphaville em Minas Gerais, às margens da Lagoa dos Ingleses, em Nova Lima, próximo ao trevo da BR-040, foi lançado em 1997. Só depois de seis anos, no entanto, as primeiras casas começaram a ser construídas. Em 2008, a construtora Rossi, então recém chegada à cidade, lançou um conjunto de apartamentos em um dos condomínios, o que acelerou a ocupação dos terrenos mais próximos à rodovia. As primeiras unidades serão entregues até o final do ano.

A marca Alphaville nasceu há 36 anos, com o primeiro empreendimento implantado na cidade de Barueri, Região Metropolitana de São Paulo. A marca do condomínio era de casas de luxo cercadas de altos muros e vigilância acima dos padrões da época.

Herdeira da marca, a Alphaville Urbanismo foi fundada em 1995 e acrescentou o componente ambiental e das construções sustentáveis aos empreendimentos. Com isso, a marca virou referência nacional em condomínios horizontais de alto padrão. Atualmente, conta com 40 empreendimentos já implantados em 27 cidades do país.

Fonte: Jornal Hoje em Dia

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Lagoa Santa é a cidade mais favorecida pelo progresso trazido pela reativação do Aeroporto de Confins e a Linha Verde (MG10).

Lagoa Santa é a cidade mais favorecida pelo progresso trazido pela reativação doAeroporto de Confins e a Linha Verde (MG10). o reflexo está na expansão comercial, principalmente do mercado imobiliário; a construção do Centro de Manutenção da Gol; a compra da VMI pela Philips do Brasil; a revitalização do pólo turístico, área casta de Lagoa Santa, que ancora a Serra do Cipó, e possui sua linda lagoa central.

Boom de condomínios em Lagoa Santa

Em agosto, a construtura Gran Viver Urbanismo, do grupo Séculos, vai lançar condomínio de alto luxo no município de Confins, a 25 quilômetros de Belo Horizonte e a cinco quilômetros do Aeroporto Internacional Tancredo Neves. “É a região onde Belo Horizonte pode crescer. Acreditamos que a área vai ser o grande boom imobiliário nos próximos 10 anos”, afirma Fernando Drumond, presidente da construtora.

O condomínio Gran Royalle vai ter 316 lotes de mil metros quadrados em área total de 570 mil metros quadrados. A previsão é de que a obra seja entregue em dezembro de 2008. “Fizemos um mapeamento na região. Há mais de 50 indústrias no entorno do condomínio. Acreditamos que o nosso público vai ser o pessoal que trabalha nessas indústrias e no Centro Administrativo do Estado que for morar lá perto”, diz Drumond.

O condomínio vai contar com piscina, academia de ginástica, quadras poliesportivas e trilhas para caminhadas ecológicas. Do total de R$ 120 milhões que a empresa pretende faturar entre 2007 e 2009, cerca de 30% deverão vir do condomínio. A construtora tem ainda mais dois projetos de condomínios e loteamentos programados para as regiões de Lagoa Santa e Vespasiano. Lagoa Santa é um dos pólos de concentração dos condomínios na Grande Belo Horizonte. Conta atualmente com 58 empreendimentos, num total de aproximadamente 4,6 mil lotes. Em seguida, vem Nova Lima, com 25 empreendimentos e total de 6,2 mil lotes, segundo o Secovi-MG.

Hotéis de luxo vão ser instalados em Lagoa Santa e na vizinhança do Centro Administrativo do Estado.

A construtora Meta inaugura, em agosto, o Bristol Confins Airport Hotel, a nove quilômetros do aeroporto de Confins. Inicialmente, o hotel foi projetado para abrigar 98 apartamentos. Mas já está com meta de expansão para 142 unidades, antes mesmo de ser inaugurado. “Estamos tendo muita procura por parte de empresas. Por isso, apostamos no sucesso”, afirma José Geraldo Teixeira Cunha da Silva, diretor-administrativo-financeiro da Meta.

Segundo Silva, o novo hotel vai atender a tripulação das empresas aéreas que atuam em Confins, funcionários do centro de manutenção da Gol e de várias outras empresas que estão se instalando na região. Vai ser administrado pela rede Bristol e contará, em seus cinco andares, com quatro centros de convenções, salões para eventos, escritórios para reuniões, sala de ginástica, piscina, sauna, playground e restaurante com capacidade para 200 pessoas. A área é de 4,4 mil metros quadrados. Os preços das diárias vão variar entre R$ 120 a R$ 200, dependendo do padrão da suíte escolhida. O terreno do hotel, segundo o diretor, foi comprado há dois anos e se valorizou cerca de 80% nesse período.

A Coluna Engenharia também está com vários negócios no entorno do Centro Administrativo do Estado. A construtora tem uma área de 300 mil metros quadrados na região e investidores dispostos a desembolsar R$ 300 milhões em três grandes empreendimentos: hotel cinco estrelas, shopping center e centro de convenções. A previsão é de que o hotel tenha 245 apartamentos, o shopping, 80 mil metros quadrados de área construída e o centro de convenções seja feito em local de 10 mil metros quadrados, com capacidade para 4 mil pessoas.

“A região nunca viveu momento imobiliário tão bom”, afirma Francisco Naves Aguiar, diretor da Coluna Engenharia, que pertence ao grupo Naves Aguiar. O grupo é dono de toda a área do entorno do centro administrativo. Há seis meses, um minishopping center foi construído pelo Naves Aguiar em frente à área projetada para o centro, com quatro lojas de produtos mineiros, lanches, móveis e itens agroveterinários. “Antes, não acontecia nada na Região Norte. Agora, é o grande vetor da cidade”, observa Aguiar.

As construtoras passaram a enxergar com outros olhos os arredores da Linha Verde, segundo Bráulio Franco Garcia, diretor da Área Imobiliária do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais (Sinduscon-MG). “É uma região que estava muito abandonada, com acesso complicado. Ninguém queria investir lá. Mas,com a finalização das obras, a perspectiva econômica fica mais favorável”, diz Garcia.

Mais cauteloso, o presidente da Câmara do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI-MG), Ariano Cavalcanti de Paula, afirma que o Vetor Norte está valorizando, mas ainda há muita oferta na região. “Há um excesso de expectativa. A área é muito longa e alguns trechos podem até desvalorizar, como os trechos abaixo das trincheiras. Não dá para criar muita euforia”, pondera.

A procura maior em Vespasiano é por lotes, casas e ainda terrenos maiores para instalação de indústrias.

Os imóveis em Vespasiano nunca foram tão valorizados, segundo as imobiliárias. “Tem faltado casa para alugar e comprar. Isso nunca aconteceu no passado. A procura aumentou e os imóveis estão mais caros”, afirma Míriam Cristina Barbosa Soares, sócia da Imobiliária Vespasiano, há 20 anos no município. Na média, segundo ela, os preços dos imóveis aumentaram cerca de 40% no último ano.
A procura maior em Vespasiano é por lotes, casas e ainda terrenos maiores para instalação de indústrias, escolas, hotéis e condomínios fechados. Segundo Míriam, alguns lotes de 360 metros quadrados que foram vendidos há um ano por R$ 19 mil custam hoje R$ 35 mil. “Mas, dependendo da região, nem se encontra mais terreno, e o preço dobrou. Antes, era mais difícil chegar a Belo Horizonte. Agora, com a Linha Verde, o acesso ficou mais fácil. E Vespasiano ainda oferece uma qualidade de vida que é difícil na cidade grande”, diz.


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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Confins rende bons negócios

Aeroporto, que já foi considerado “elefante branco”, atrai agora os mais diversos tipos de empresários

O Aeroporto Internacional Tancredo Neves (Confins)se tornou palco de disputa de investidores em busca de novos negócios na área de comércio e serviços. O local, que no passado foi considerado um verdadeiro “elefante branco” por sua estrutura ampla e baixíssimo trânsito de passageiros, é visto atualmente de forma bem diferente por pequenos, médios e grandes empresários.
Não é para menos. Dois anos depois da transferência dos 120 vôos da Pampulha para Confins, o aeroporto aumentou em dez vezes o movimento. Cerca de 10,3 mil passageiros passam diariamente por ali, sendo que em 2004 essa média era de apenas 1,1 mil. Levando-se em conta a população da redondeza e os funcionários do próprio aeroporto, a média diária de público dobra, ultrapassando 20 mil pessoas. Esse contingente de potenciais consumidores está levando muitas empresas a deixar os negócios na cidade e apostar em Confins.

De fatos, os números animam os empreendedores. O terminal de passageiros de Confins atendeu 4 milhões de passageiros no ano passado. A meta é ampliar esse contigente para 10 milhões ao ano. Migrar os negócios para o aeroporto, no entanto, requer disposição para pagar aluguéis que chegam a custar até dez vezes mais que na região central de Belo Horizonte. É preciso ainda disposição para abrir a loja todos os dias, incluindo feriados, em horários que geralmente começam às 6h e varam a madrugada.

O número de lojas em Confins passou de 18 (antes da transferência dos vôos) para 48 unidades. Empresários abriram farmácias, engraxatarias, bijuterias, lan houses, óticas, salão de beleza, galeria de arte e artesanato. Estão em fase de licitação ainda uma choperia, um posto de gasolina, perfumaria e rede de fast food. “O nosso projeto é criar uma grande praça de alimentação no segundo piso do aeroporto. Antes, não adiantava nem abrir licitação, pois não aparecia interessado. Agora, no caso da choperia, foram oito empresas que participaram do processo”, afirma José Wilson Bastos de Souza Massa, superintendente de Confins. O projeto do aeroporto é de concentrar a maior parte das lojas no segundo piso. “Antes, a gente tinha o espaço, mas não havia interessado. Nosso plano é expandir a área do varejo”, diz.

Maria Dalva de Sousa Gabriel acaba de abrir uma engraxataria no aeroporto, com a sócia Carla Augusta Nogueira Lima e Santos. Em dezembro de 2006, ela montou a Cabia Conforto Para os Pés, numa área de 20 metros quadrados. Investiu cerca de R$ 55 mil na loja. Paga um dos aluguéis mais baratos do aeroporto: R$ 2,5 mil, incluindo as taxas. “Ainda estamos pagando o investimento que fizemos. Mas esperamos que em três meses já esteja quitado”, diz.

A loja abre todos os dias das 6h às 21h, e engraxa de 40 a 50 pares de sapatos diariamente. Para pagar o aluguel, as sócias decidiriam criar novos serviços e agregar valor. Vendem também na loja produtos para massagem dos pés, manutenção de calçados, palmilhas e consertos. O preço para engraxar o sapato é quase o triplo do valor cobrado no centro da capital: R$ 7. Para botas, o preço é de R$ 10. É o valor do custo de ter a empresa em área suntuosa e sem concorrência.

Em duas lojas com área total de 80 metros quadrados, o empresário Bruno Fonseca Nogueira apostou alto em Confins. Em dezembro do ano passado, abriu a Aya Net Work Play, um centro de conveniência digital. A loja funciona como um escritório virtual para executivos, com fax, xerox, serviço de internet, digitalização, papelaria, venda de produtos de informática e entrega rápida de documentos. A família de Nogueira foi uma das pioneiras no serviço de lan house no centro de Belo Horizonte.

“Mas como o público é diferente, mais de executivos, agregamos no aeroporto mais serviços, além da internet”, diz Nogueira. A loja de Confins contou com investimentos entre R$ 110 e R$ 120 mil. O aluguel mensal é de R$ 10 mil, dez vezes maior que o cobrado em loja com o dobro do tamanho no centro de Belo Horizonte. “Por enquanto ainda estamos trabalhando no prejuízo. Mas acredito que vai melhorar nos próximos meses. No Centro, o custo é menor. Mas a concorrência é grande”, afirma Nogueira. Segundo ele, a tendência é que o movimento melhore a partir de agora. “O público de início de ano viaja de férias e não usa muito o nosso serviço”, diz.

A empresária Márcia Ferreira Alves já teve um salão de beleza na Savassi, pelo período de nove anos. No ano passado, decidiu abrir uma loja no aeroporto de Confins. Ela investiu entre R$ 70 e R$ 80 mil na loja, de 60 metros quadrados. Paga cerca de R$ 4 mil de aluguel, incluindo as taxas. O valor, diz, é semelhante ao que era pago na Savassi. “Está dando para sobreviver e fazer novos investimentos. Mas nossa loja fica de frente ao estacionamento e não tem entrada para os corredores principais do aeroporto. A partir de agora, vamos expandir o espaço e ficar com a porta ao lado das outras lojas. Acredito que o movimento vai melhorar”, afirma.

O salão de beleza tem nove funcionárias, todas da região de Confins e Lagoa Santa. Há alguns serviços diferenciados, como o kit banho. Por R$ 28, o passageiro pode tomar um banho e ganha uma escova de dente, pasta dental, xampu, condicionador, hidratante para o corpo, touca, chinelo e toalha. “No lugar de ir para o hotel, muita gente pode tomar o banho aqui mesmo”, diz Márcia.

Há pouco mais de um mês, a empresária Célia Cristina Caldeira inaugurou a Óptica Luminare em uma área de 60 metros quadrados. Ela já tinha tido uma ótica em Lagoa Santa, onde não pagava aluguel. Venceu a licitação em Confins e vai pagar entre R$ 7 mil e R$ 8 mil de mensalidade. “Mas o potencial de vendas daqui é dez vezes maior. Fizemos investimento semelhante ao de um shopping de classe A e B”, afirma Célia. O movimento nos primeiros dias de funcionamento da ótica, segundo Célia, está dentro das expectativas.

O crescimento está muito grande e isso tem criado atrativos para Minas e principalmente, as cidades circunvizinhas ao aeroporto

Fonte: Lagoa Santa na Internet


Imóvel próximo ao Aeroporto de Confins.

Segurança dos imóveis é preocupação crescente da população brasileira

A segurança é a terceira maior preocupação do brasileiro de acordo com pesquisa realizada pelo Ibope e divulgada em agosto. O quesito perdeu apenas para saúde e educação. Entretanto, na hora de escolher um imóvel, muitas vezes o item é fator decisivo, pesando mais até do que localização e tamanho. Por isso, construtoras e incorporadoras investem cada vez mais em projetos que têm a segurança como diferencial.

Gestor de obras da Gran Viver Urbanismo, Luiz Fernando Crovariolli observa que as pessoas se preocupam com segurança na hora de investir para não ter de se importar com isso no dia a dia. “Muitos procuram um lugar para viver tranquilamente, onde os filhos possam brincar ao ar livre sem a constante vigília de um adulto”, comenta.

Para assegurar isso, muitos apostam na construção de muros altos, solução preferida pelos criminosos. Pelo menos é o que aponta a pesquisa realizada pela Polícia Militar do Paraná (PM-PR) e que pode ser aplicada aos demais centros urbanos do país. O levantamento analisou o comportamento de 287 detentos, entre 2005 e 2007, condenados por crimes contra o patrimônio público.
O estudo apontou os principais aspectos que levam um criminoso a escolher o local a ser assaltado. O resultado mostrou que casas com muros altos, que dificultam a visão do interior, ao contrário do que parecem são as preferidas, já que, uma vez invadidas, impedem que outros notem qualquer movimentação suspeita no interior do terreno.

Para evitar que isso ocorra, a Gran Viver Urbanismo é uma das empresas que aumentou os investimentos na área para oferecer empreendimentos que possibilitem o máximo de segurança possível aos moradores. Uma das apostas é o uso da cerca tipo concertina.

O produto foi colocado, por exemplo, no Gran Royalle Confins. Versão moderna do arame farpado, a cerca tipo concertina é fabricada em aço galvanizado, tem lâminas afiadas e não pode ser cortada com ferramentas comuns.
Segundo ele, o uso da concertina é mais indicado porque, além de ter uma imagem que inibe a ação de bandidos, é de rápida manutenção. “Cercas elétricas, câmeras de monitoramento externo e interno, controle de acesso de visitantes e rondas constantes são outros meios adotados pela Gran Viver para garantir segurança total em seus empreendimentos”, aponta.

Mas o ideal é que esse recurso seja utilizado em conjunto com outros meios que coíbam a ação de criminosos. Por isso, para garantir ainda maior segurança, Luiz Crovariolli aponta outras ações. “Sistemas de cancela com portão e catracas, utilizados para o controle de acesso e monitoramento interno e externo do condomínio”, exemplifica.

Fonte: Lugar Certo - Estado de Minas

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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Mais do que somente estética, não é de agora que a decoração busca proporcionar soluções anatômicas que ajustam requinte à preocupação com o bem-estar e a saúde. Com isso surgiu o conceito de fisiologia do prazer, que a cada dia ganha mais destaque no design de interiores graças às inovações tecnológicas.

Se você ainda não se familiarizou com o termo, pense em uma poltrona reclinável, persianas automatizadas, banheira movida a controle remoto e em um sofá retrátil. Esses são alguns exemplos de produtos que seguem essa linha de criar móveis e ambientes com o intuito de proporcionar o máximo de conforto aos usuários.

O designer de ambientes Rafael Cândido explica que o conceito vem ao encontro de uma demanda da sociedade, que cada vez mais se preocupa com seu bem-estar. “Essa é uma das maiores exigências dos clientes atualmente, pois vivemos na era das sensações, na qual é importante a experiência que temos com o ambiente, a troca que fazemos com ele”, aponta.

Mas, desde o surgimento dos primeiros móveis mais confortáveis e ergonômicos, no século 18, até os dias atuais, as mudanças acompanharam as necessidades do mercado consumidor, cada vez mais preocupado com a saúde. “Foi no século 20 que essa preocupação se enfatizou, virando objeto de estudo em universidades”, observa Rafael Cândido.

De acordo com a decoradora e sócia benemérita da Associação Mineira de Decoradores de Nível Superior (Amide), Janice Fiúza, a precursora desse movimento foi a Escola Bauhaus, fundada na Alemanha, em 1919. A instituição, fechada em 1933, é reconhecida como a mais importante escola de desenho industrial, arte e arquitetura do século 20.

Apesar de não ser uma novidade, a busca pela ergonomia acentuou-se agora devido à rotina de trabalho a que as pessoas estão impostas, como diz a designer de interiores Silvia Freitas. “Na verdade, sempre existiu essa preocupação. Só que esses móveis geralmente tinham um preço mais elevado, então as pessoas não compravam. Mas, hoje, elas trabalham demais e, quando chegam em casa, querem relaxar.”

Atualmente, com o crescimento da indústria moveleira, que tem como foco produtos voltados para a ergonomia, é mais fácil encontrar opções a um preço acessível. Segundo a decoradora Janice Fiuza, há mais tempo, a oferta desse tipo de mobiliário era importado e tinha a assinatura de grandes designers. “Hoje, a indústria nacional evoluiu e tem investido em pesquisa, tecnologia e design”, conta.

Com isso, quem ganha é o consumidor, que evita desenvolver problemas de saúde ou ver agravados os que já tem. “Esses produtos são importantes, pois são feitos com materiais adequados, tendo uma estrutura firme e não deformando com o uso”, pontua Silvia Freitas. As opções incluem colchões com molas ensacadas (que são mais firmes), colchões massageadores e com infravermelho, que prometem minimizar dores nas articulações.

ADAPTAÇÕES.

Mas estes são só alguns dos produtos disponíveis no mercado. Rafael Cândido diz que há inúmeras opções de móveis muito bem pensados, e que se adaptam perfeitamente às necessidades e anseios do consumidor. “O segredo é procurar o móvel certo para cada tipo de uso, respeitando sempre o perfil do usuário, pois não há um padrão de pessoas.”

A fórmula que reúne interesse e necessidade do cliente e do ambiente é a ideal para conseguir um resultado satisfatório. Para que isso ocorra, Janice Fiuza diz que o primeiro passo é fazer o layout do espaço com o correto dimensionamento do mobiliário e especificação dos revestimentos.

Rafael Cândido chama a atenção para a importância do conforto visual, que extrapola os
valores estéticos. Por isso, a preocupação com o projeto, que proporcionará o melhor uso de móveis e demais itens que seguem o conceito de fisiologia do prazer. “A beleza também faz parte do
conforto. E para criar um ambiente belo, é necessário um estudo detalhado do perfil dos usuários desse espaço, pois beleza é um item muito subjetivo.”

Fonte: Lugar Certo - Estado de Minas

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Especialistas dão dicas para uma decoração confortável em cada cômodo

Para fazer com que cada ambiente da casa siga a linha de máximo conforto e bem-estar, é preciso considerar as particularidades deles. No quarto, além de acertar na escolha de colchão de boa qualidade e durabilidade, é necessário deixar espaço de circulação entre a cama e os demais móveis. Além disso, a decoradora Janice Fiuza diz que, na sala, a dica é não exagerar na quantidade de móveis e complementos, e no banheiro é preciso acertar no dimensionamento de cada equipamento. “Na cozinha, é preciso planejamento feito em empresas especializadas, com distribuição racional de cada tarefa deste ambiente”, completa.

Já a designer de interiores Thelma Valle sugere para a sala sofá com boas molas, feito com tecidos laváveis e, preferencialmente, reclinável, para ver televisão. Na cozinha, a aposta é em eletrodomésticos que facilitam o desenvolvimento das atividades, como máquina de lavar louça e forno elétrico. “No banheiro, no caso de ter banheira, colocar sempre sistema de acionamento eletrônico e hidromassagem com benefícios terapêuticos, que aliviam o estresse”, exemplifica.

O designer Rafael Cândido lembra, também, a importância da escolha adequada das cores e da iluminação. Para ele, no quarto, o ideal são cores calmas e aconchegantes, cortinas para isolamento da luz e iluminação indireta. “Na sala, os móveis devem ser posicionados de forma que haja integração entre as pessoas”, diz.

Garantir a circulação de pessoas na cozinha também é fundamental. Para isso, é preciso haver um posicionamento adequado da geladeira, da pia e do fogão, de forma a não haver obstáculos entre eles. “Quanto ao banheiro, além da iluminação adequada, é preciso um posicionamento correto dos acessórios: toalheiro, papeleira e lixeira”, diz. Quanto às cores, a aposta do designer de interiores é nas tonalidades claras.

Com todas essas opções, a boa notícia é que é possível desenvolver o projeto sem gastar muito. Para isso, Janice Fiuza aposta no estudo de layout com o aproveitamento de móveis. “Gosto muito da ideia de reciclar, dar uma nova leitura, com a troca de tecidos e pintura, por exemplo. Assim, a casa não perde a história de vida de seus moradores.”

A solução apontada pela designer de interiores é endossada por Thelma Valle, que observa que geralmente as pessoas querem fazer as mudanças, mas, quando vão ver os preços, se assustam. “Então sugerimos trocar os estofados, colocando um tecido moderno e com um bom preço, e colocar espelhos para dar amplitude no ambiente”, exemplifica.

Mesmo o que tem de ser adquirido pode não pesar tanto no orçamento, diante das várias opções de fornecedores e prestadores de serviço disponíveis no mercado. As opções vão de loja de móveis, adornos, pisos e persianas aos mais variados tipos de mão de obra (gesso, pintura, marcenaria, entre outros). “E nada como a criatividade de um profissional para dar outras opções e ideias para o cliente”, completa Thelma Valle.

Para ter uma ideia do valor a ser investido, primeiro é preciso considerar cada ambiente. No caso de quartos, o preço varia de R$ 550 a R$ 850; sala conjugada (estar com jantar), entre R$ 1 mil e R$ 1,5 mil; e espaço gourmet, de R$ 1,5 mil a R$ 2,5 mil. Mas há profissionais que cobram por metro quadrado, como Rafael Cândido. “Um projeto de design de interiores custa entre R$ 35 e R$ 50 o metro quadrado. Esse valor varia de acordo com a experiência do profissional e o grau de dificuldade do projeto.”

Quarto

Prefira cores calmas e aconchegantes, cortinas para isolamento da luz e iluminação indireta. Com relação ao armário, opte por aquele que comporte todas as roupas, acessórios e calçados. No que se refere à cama, além de seu gosto, considere o peso do usuário (densidade correta ou molas, mais firme ou mais macio). Há opções para todos os gostos e necessidades: colchões com molas ensacadas (que são mais firmes), colchões massageadores e com infravermelho, que prometem minimizar dores nas articulações.

Sala

Posicione os móveis de forma que haja integração entre as pessoas. Opte por estofados mais firmes, no caso de pessoas idosas, e com assentos na profundidade correta para cada altura de pessoa. Para garantir praticidade e economia, prefira os sofás feitos com tecidos laváveis. Outra opção confortável é o modelo reclinável, para ver televisão. Caso não abra mão de tapetes, escolha os com pelos baixos, no caso de pessoas alérgicas. Mesas de centro e canto para apoio também são uma opção prática e cômoda.

Cozinha

Certifique-se de que o ambiente possibilita uma boa circulação dos usuários, tenha alturas corretas das bancadas
e um posicionamento adequado da geladeira, da pia e do fogão, de forma que não haja obstáculos entre eles. Invista em eletrodomésticos que facilitem o desenvolvimento das atividades, como máquina de lavar louça e forno elétrico. Outra dica é encomendar armários projetados para a necessidade do usuário, adequados à quantidade de panelas, louças e eletrodomésticos.

Banheiro

Nele também é imprescindível o investimento em uma iluminação adequada, em armários feitos sob medida – de acordo com as necessidades diárias do morador – e, preferencialmente, em cores claras. Outro ponto que merece destaque é o posicionamento correto dos acessórios (toalheiro, papeleira e lixeira). No caso de ter banheira, colocar sempre sistema de acionamento eletrônico e hidromassagem com benefícios terapêuticos que aliviam o estresse.

Fonte: Lugar Certo - Estado de Minas

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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Deixe sua casa de cara nova para o próximo ano sem fazer grandes reformas

As promessas de mudança de vida e novas realizações já começam a aparecer nessa época do ano. Há quem separe um caderninho especial para escrever as metas, há aqueles que trocam o carro ou, ainda, os que fazem questão de dar uma repaginada no guarda-roupa. Em meio a tantas propostas e mudanças, deixar a casa com cara nova também é uma boa opção para quem gosta de começar o ano com tudo renovado. E o melhor, essa mudança pode ser feita com pequenas adaptações, sem gerar gastos altos e dor de cabeça com reformas demoradas.

As paredes são o alvo ideal para começar a mudança, pois elas têm grande destaque nos ambientes e podem receber um novo visual de forma prática. A designer de interiores Gislene Lopes lembra que uma boa pintura em toda a casa faz a diferença, mas se o proprietário não estiver disposto a mudar a cor de todas as paredes, pode fazer isso com uma ou duas principais. Ela sugere, ainda, a troca do revestimento. “Papel de parede, por exemplo, é de fácil colocação e parece que você fez uma grande mudança”, afirma. Os adesivos decorativos seguem a mesma lógica e deixam os ambientes personalizados.
 Inspire-se em ideias de papéis de parede

Para o hall, a profissional sugere um revestimento de madeira em Oca. A elegância do material deixa a passagem da casa muito mais elegante e não dá trabalho na colocação. “Esse revestimento é colado na parede e não faz sujeira nenhuma”, garante. O uso de texturas também é uma boa ideia para mudar os cômodos com sofisticação. Para isso, a designer sugere o marmorato. “Acho que é importante reciclar o ambiente onde você vive. Quando a pessoa tem ânimo para fazer mudanças é sinal de que ela está bem emocionalmente”, destaca Gislene.

A decoradora Dênia Diniz lembra que renovar a casa pode ser ainda mais fácil por meio de troca de adornos, objetos como almofadas e peças de roupa de cama. “Comprar um tapete novo não é barato, então a pessoa pode mudar a sala com almofadas. Se o sofá for neutro, pode-se optar por forros de diferentes cores”, afirma. Arranjos de flores também ficam bonitos em qualquer lugar. “Para o Natal, um vaso com Bico de Papagaio fica muito bonito. Já o Revellion combina com uma flor branca”, sugere. Ela ainda recomenda o uso de espelhos na decoração, pois eles mudam o visual dos ambientes. “Além de bonitos, eles ampliam os cômodos dando a sensação de que são maiores”, diz.

A cozinha também pode ficar muito mais elegante com pequenos toques na decoração. Para isso, a decoradora sugere vidros de pimenta e quadros temáticos com imagens de pães, frutas e outros alimentos. Até o banheiro pode entrar no clima de mudança, segundo a especialista. Ela lembra que novos conjuntos com porta sabonete, cotonete e algodão, por exemplo, dão um ar renovado para o ambiente. “Comprar toalhas de rosto com novas cores também pode ser uma boa ideia”, afirma. Nos quartos, além da troca de colchas e lençóis, a novidade pode estar na parede que fica atrás das camas. “Ela pode ser preenchida com um quadro, adesivo decorativo ou fotos”, destaca.

A chegada de um bebê e a aproximação do novo ano foram as oportunidades ideais para que a administradora Fernanda Rodrigues Lithg decidisse renovar a casa localizada no bairro Funcionários, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ela decorou o quarto do bebê com o tema safári e mudou tudo no quarto da outra filha de dois anos. “Dei um quarto de princesa para ela com papel de parede rosa e uma cama nova”, conta.

Na sala, ela seguiu o padrão das pequenas adaptações e conseguiu dar um ar inovador ao ambiente. “Troquei as almofadas, coloquei alguns quadros e flores. Também coloquei uma bandeja com um candelabro e taças”, relata. Até a varanda ganhou uma planta em vaso, deixando o local com “mais cara de varanda”, na opinião da administradora. “Fez muita diferença e proporcionou aquela sensação boa de renovação”, diz.

Fonte: Lugar Certo - Estado de Minas

Apartamento em Lagoa Santa.

Atenção na hora de tocar a obra

Para manter as edificações resistentes às ações do tempo e, principalmente, para evitar a penetração de água nas alvenarias, concretos, telhados e lages é necessário fazer a impermeabilização de forma correta e com a aplicação de produtos adequados e de qualidade. "Quanto mais atenção a esses processos durante a execução de uma obra, melhor", explica o engenheiro civil Márcio de Araújo Ferreira, diretor da Imperall, empresa especializada em impermeabilizações com sete anos de experiência.

Locais em que a infiltração já esteja instalada também podem ter solução. "O ideal é que possamos avaliar cada caso para resolvermos o problema. Existem vários tipos de impermeabilizantes que resolvem a questão", garante Márcio. Além dos cuidados com a compra ou aluguel de um imóvel que tenha mais de 20 anos de uso, outra dica é que varandas, banheiros, garagens e áreas de serviços e lazer devem ter ralos para evitar o acúmulo de água nos cantos e a infiltração nas paredes.

Entretanto, para evitar problemas de infiltrações e vazamentos, é fundamental que se faça um projeto da construção com todos os detalhes antes mesmo de se iniciar a obra. "A prevenção começa pelo projeto bem feito da edificação. Esse problema, geralmente, é causado pela má elaboração dos projetos, o que pode ser chamado de patologia congênita", explica Adriano.

A tecnologia também pode ser uma importante aliada de quem vai construir um imóvel. O vibrador para concreto, por exemplo, ajuda na prevenção de infiltrações. Na fase de construção da laje, o equipamento é usado para adensar as partículas que compõem o concreto. O equipamento é responsável por compactar a massa, diminuindo espaços, eliminando o ar e eventuais vazios entre os materiais, minimizando o espaço para a passagem de água.

"É também importante que o serviço de impermeabilização, com uso de manta asfáltica, seja realizado para dar ainda mais segurança ao imóvel", explica Sérgio Guerra, diretor da Bramex, empresa especializada na venda de equipamentos para a construção civil.

Fonte: Lugar Certo - Estado de Minas

Imóveis na Grande BH.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Diferenciais de mercado

Para se ter uma ideia da magnitude de um empreendimento como este, só a suíte master do Cronos tem 92 metros quadrados (m²), área maior que a de muitos apartamentos de alto padrão, como conta Dennyson Porto. “A cobertura tem 1.143 metros quadrados, cinco suítes com closet, piscina coberta com 37m², salas de jogos e de almoço, oito vagas de garagem, etc.”, pontua o diretor de incorporação da LiderCyrela.

Mas seja na cobertura ou não, uma mansão suspensa consiste em um imóvel que tem uma boa metragem, com área espaçosa e conforto associada a uma área de lazer completo e acabamento de alto luxo, como resume a diretora comercial da RKM Engenharia, Adriana Bordalo. “Às vezes, um apartamento nem é tão grande em área, mas o acabamento é tão luxuoso que é considerado uma mansão.”

Sendo assim, não existe um padrão ou tamanho ideal para o apartamento ser considerado uma mansão, já que não é apenas a metragem que a define. “Os tipos de materiais utilizados no acabamento, pedras e metais nobres, mármores podem definir também. Além disso, as mansões suspensas contam com tecnologias modernas de sonorização e automatização dos apartamentos”, ilustra Adriana.

Outra característica é a personalização, conforme a diretora comercial da RKM. “Os clientes modelam seus apartamentos desde a planta, mudando paredes, portas e também escolhendo toda a decoração interna. Quem compra uma mansão não deseja ter um apartamento igual aos outros. Quer um apartamento único, feito à sua maneira.”

Esses diferenciais, aliados ao cenário econômico mineiro, que Dennyson Porto define como pujante, traçam perspectivas otimistas para as mansões suspensas. “Com as nossas pesquisas, identificamos este público que quer migrar de uma casa para um apartamento que mantenha os diferenciais de mansões. O próprio sucesso do Grand Lider Olympus já mostra a viabilidade desse tipo de empreendimento, pois 98% dele já foi vendido.”

Para idealizar o imóvel, Dennyson Porto fala que o ponto de partida foram as pesquisas desenvolvidas pela Área de Desenvolvimento de Produto. “A gente aponta para o mercado aquilo que ele nos demanda. Entendemos que o mercado é dinâmico, molda-se dentro daquilo que necessita, e a LiderCyrela busca atender a essa demanda.”

AQUECIMENTO. Com relação às expectativas de aceitação do empreendimento, Adriana Bordalo fala que a RKM já passou por essa etapa e os resultados mostram êxito. “Hoje, podemos dizer que já consolidamos nosso público. Ainda existem pessoas que preferem morar em mansões afastadas da cidade. Talvez pelo estilo de vida sem filhos, com home office, ou por opção própria. Mas temos também o público que comprou essa ideia.”

Conselheiro efetivo do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG) e proprietário da Anuar Donato Imóveis, Anuar Elias Donato Júnior diz que a comercialização de mansões suspensas está bem aquecida. “A aceitação deste tipo de empreendimento vem aumentando dia a dia com o crescimento e o desenvolvimento consistente da economia brasileira.”

Já para o presidente da CMI/Secovi-MG, Ariano Cavalcanti de Paula, que assemelha as mansões suspensas a coberturas, sempre há uma oferta menor desses imóveis. “Já que, para cada prédio com dezenas de apartamentos, há apenas uma ou duas coberturas. Com menos oferta, há uma liquidez boa e, geralmente, é bem alto o índice de viabilidade desses empreendimentos.”

Segundo ele, a procura por coberturas como imóvel exclusivo não é tão nova, e, sim, conceito que vem evoluindo em função da necessidade de maior segurança. “Quem buscava mansões agora opta por um imóvel tão exclusivo quanto, mas agregado à segurança e à conveniência de um condomínio.”

Fonte: Lugar Certo - Estado de Minas

Lotes em Lagoa Santa e Região.

Consumo de luxo

Mas para construir as mansões suspensas é necessária toda uma logística, já que os apartamentos são diferenciados desde a planta, como explica Adriana Bordalo. “Utilizamos materiais muito caros, que têm que ser tratados com cuidado; peças que necessitam de máquinas para ser transportadas e instaladas e mão de obra especializada que saiba lidar com esses materiais.”
A comercialização das mansões suspensas também requer cuidado especial, que inclui o treinamento do pessoal. “Quando começamos a trabalhar com alto luxo, percebemos a necessidade de treinar corretores especialmente para essas construções. Além de serem clientes que exigem um tratamento diferenciado, o profissional precisa estar a par de todas as tecnologias aplicadas na construção para explicar aos clientes”, aponta Adriana Bordalo.

A LiderCyrela aposta na inovação, com ações de marketing diferenciadas, que incluem a publicação de uma revista personalizada do Grand Lider Olympus. O material foi editado por Joyce Pascowitch, diretora do Grupo Glamurama, referência em publicações sobre estilo de vida, comportamento, consumo e entretenimento.

A incorporadora também instalou no Diamond Mall um estande de vendas que transmite o conceito do Grand Lider Olympus. O espaço, de 9m², conta com maquetes, vídeos e totem touch screen, para que o cliente conheça a vista exata que terá de sua unidade. O sistema permite fazer um tour virtual pelas áreas comuns dos empreendimentos.

De acordo com Ariano Cavalcanti, a estratégia é sempre investir no luxo e mostrar a vantagem de poder desfrutar de privacidade, conveniência e conforto, tudo em um só local. “Existe um público cativo que busca esses empreendimentos e um mercado de alto padrão que já tem um tráfego expressivo no mercado. Quando são lançados os imóveis mais exclusivos, já há um circuito de compradores”, acredita.

Esse público é formado invariavelmente por pessoas de alta renda, com faixa etária acima de 30 anos, como aponta o presidente da CMI/Secovi-MG. “Geralmente, o morador compra esse imóvel quando a família está em formação e, quando naturalmente ela diminui, com o crescimento dos filhos, normalmente retornam para imóveis um pouco menores.

Mas Anuar Donato Júnior observa que o perfil do comprador mudou “Temos potenciais compradores em todos os segmentos da economia, tais como comerciantes da Ceasa, de ferro-velho, grandes empresários, jovens bem-sucedidos, entre outros.”

Fonte: Lugar Certo - Estado de Minas

Chácaras em Lagoa Santa.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Mansões suspensas mudam o cenário imobiliário de luxo em Minas Gerais

Imagine uma casa com cinco suítes, living para cinco ambientes com 134 metros quadrados, double living com mezanino, dois lavabos, copa noturna, rouparia, cristaleira, despensa, adega, relax home com sauna, lavabo e infraestrutura para spa.

As descrições parecem com as de uma mansão localizada em tradicionais bairros de Belo Horizonte, mas trata-se de um apartamento que atende o conceito do que está sendo designado como mansão suspensa.

Essa descrição refere-se, especificamente, ao empreendimento Cronos, do Grand Lider Olympus, primeiro private condomínio da cidade, conceito de moradia que une privacidade e exclusividade com espaços de convivência. São condomínios que oferecem tantas opções de lazer que o morador nem precisa sair de casa. No caso do Olympus, são nove torres, divididas em seis condomínios. Cada um deles tem sua área de lazer própria, e o empreendimento como um todo tem uma grande área de lazer master (comum a todos).

O conceito também pode ser definido como um grande condomínio composto por outros, no qual o morador tem a segurança dos edifícios com a exclusividade de áreas de lazer separadas, onde a privacidade está sempre presente. Localizado no Bairro Vila da Serra, em Nova Lima, Região Metropolitana de Belo Horizonte, o empreendimento tem 671 metros quadrados e prazo de entrega previsto para setembro de 2012.

Segundo o diretor de incorporação da LiderCyrela, Dennyson Porto, mansão suspensa é um novo conceito para produtos que estão voltados para um público de altíssimo luxo, que querem encontrar em um apartamento as mesmas vantagens que uma casa oferece. “Começamos a observar uma tendência das pessoas quererem migrar de casas para apartamentos, mas sem perder o conforto. Ou seja, elas querem ter grandes espaços internos sem o trabalho da manutenção de jardins, piscinas e outros itens que são encontrados em casas.”

Diretora comercial da RKM Engenharia, Adriana Bordalo acredita que esse tipo de empreendimento é um conceito que veio substituir as casas que antigamente eram tidas como mansões, e que perderam um pouco de seu espaço no mercado. “Primeiro porque, por serem casas independentes, deixaram de ter tanta segurança quanto os proprietários desejam. E, segundo, com o crescimento das cidades, os bairros nobres foram quase completamente verticalizados, não havendo espaço para novas construções.”

De acordo com ela, atualmente é muito difícil encontrar mansões em bairros nobres, como Lourdes, Funcionários e Savassi. Com isso, as mansões ficaram restritas a condomínios e bairros afastados do Centro da cidade. “Além disso, a verticalização levou a uma perda da privacidade das mansões. Por isso, as mansões suspensas são opção para quem quer morar com conforto sem abrir mão da segurança e da localização”, completa Adriana Bordalo.

Fonte: Lugar Certo - Estado de Minas

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Ministério da Fazenda anuncia série de medidas para estimular financiamento de longo prazo

O Ministério da Fazenda anunciou na noite desta quarta-feira (15) uma série de medidas com o objetivo de estimular os instrumentos de financiamento privado de longo prazo no País. De acordo com a nota oficial emitida pelo ministério, "as principais linhas de atuação têm por objetivo a desoneração do financiamento privado para projetos de infraestrutura, o desenvolvimento do mercado de títulos privados de longo prazo, o estímulo à recuperação de crédito rural e crédito pessoal e o incentivo à securitização de créditos imobiliários".

As instituições financeiras ficam autorizadas a destinar até 3 pontos percentuais do compulsório sobre depósitos a prazo para a criação de um fundo de liquidez para títulos privados, aumentando a liquidez no mercado secundário destes ativos com a colocação diária de propostas de compra e venda. Este fundo será administrado por um entidade que ainda será selecionada ou mesmo constituída pelo setor privado, podendo haver aportes adicionais por outros agentes, inclusive do BNDES.

O governo promete aperfeiçoar a Lei das S.A., com o objetivo de proporcionar maior racionalidade e rapidez para a emissão de debêntures. A nota oficial do Ministério da Fazenda diz que a alteração na Lei permitirá emissões concomitantes, flexibilização da recompra pelo emissor em mercados organizados, autorização para o Conselho de Administração decidir sobre emissão de debêntures conversíveis, pagamento do cupom sobre preço unitário atualizado e eliminação do limite para emissão de debêntures quirografárias (sem preferência no caso de recuperação judicial). 

Uma das medidas anunciadas é a desoneração do IR para pessoa física e investidores estrangeiros - ambos com alíquota zero - e pessoa jurídica - que passa a contar com redução definitiva da alíquota para 15% - sobre os rendimentos de debêntures voltadas para projetos de infraestrutura. A mudança será válida tanto para compra direta como pelas aplicações via fundo de investimento.

Para se enquadrar nos critérios de desoneração de IR, as debêntures devem: ser emitidas por SPEs (Sociedades de Propósito Específico) com duration de no mínimo 4 anos (prazo total em torno de 6 anos), sem opção de recompra nos dois primeiros anos; ter rendimento indexado a taxa fixa ou índice de preço; pagar cupom com prazo mínimo de 180 dias e com emissão total limitada ao valor do projeto de infraestrutura, aprovado pelo Governo Federal.

Também passam a ser desonerados de IR, com alíquota zero, os rendimentos de títulos privados de longo prazo adquiridos por investidores estrangeiros, desde que atendam a determinadas condições. A emissão deve ser feita por empresa não financeira e realizada por meio de oferta pública registrada na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) vinculada a projeto de investimento. Os critérios de duration e prazo total dos títulos, pagamento de cupom, restrição de recompra nos dois primeiros anos e indexação a taxa fixa ou índice de preço são as mesmas aplicadas às debêntures de projetos de infraestrutura.

Será também eliminado o IOF de até 30 dias sobre compra e venda de títulos privados. Ainda de acordo com o Ministério da Fazenda, haverá alteração na tributação sobre rendimentos periódicos, para que a negociação de títulos fora da data de pagamento do cupom não gere tributação adicional.

O IOF cobrado na entrada de recursos para aplicação em FIPs (Fundos de Investimento em Participações) e Fundos de Investimento em Empresas Emergentes será reduzido de 6% para 2%.

Na tentativa de elevar o índice de recuperação de créditos em atraso de dívidas rurais e de pessoas físicas e também contribuir na redução do spread bancário cobrado nessas linhas, o governo também mudará o tratamento tributário - do regime de competência para regime de caixa - de dívidas renegociadas referentes a crédito rural e crédito para pessoa física com saldo devedor de até R$ 30 mil.

O BNDES passa a ser autorizado a emitir Letras Financeiras, tornando-se uma fonte alternativa de financiamento. O limite anual destas emissões ainda será determinado pelo CMN (Conselho Monetário Nacional).

Ainda a respeito das Letras Financeiras, a CVM trabalhará na regulamentação das atividades que envolvem estas ofertas públicas, como registro, prospecto, roadshow, bookbuilding, entre outros.

Passa a ser permitida a contabilização de créditos securitizados no enquadramento do direcionamento de depósitos de poupança. O crédito securitizado poderá ser contabilizado por 36 meses, com redução na razão de 1/36 por mês. "Estimula-se assim a securitização de créditos antigos e libera recursos de poupança para novos créditos", coloca o ministério

Fonte: Clip Imobiliário

Casas e Apartamentos em Lagoa Santa.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Condomínios - Mercado imobiliário segue bons rumos

O mercado imobiliário brasileiro tem mostrado um franco desenvolvimento, se apresentando um lugar ideal para lucros e ganhos. Investidores estrangeiros estão apostando alto na estabilidade econômica do País.

Segundo pesquisa realizada pela Associação de Investidores Estrangeiros em Imóveis (Afire, na sigla em inglês), 16% dos membros consideram que o Brasil oferece a melhor oportunidade para apreciação de capital. Os 200 membros da entidade detêm cerca de US$ 1 trilhão em suas carteiras de investimentos em imóveis.

A crise mundial no mercado imobiliário elevou o País a um patamar de respeito, garantindo um impulso nos investimentos, sendo que um dos principais atrativos é a região Nordeste, incluindo Fortaleza, Salvador e Recife ligadas ao mercado americano por vôo direto.

São todos os tipos de imóveis procurados, não só os residenciais como também os comerciais, além dos terrenos para futuras mega-instalações como construções de shoppings, ou outros tipos de empreendimentos que gerarão grandes lucros.

Além deste fator, observamos a abertura dos créditos habitacionais, principalmente para a população que não tinha realmente condições de adquirir a sua casa própria. Dados do Banco Central mostram que R$ 125,2 bilhões foram contratados em crédito habitacional em setembro deste ano, sendo que os agentes financeiros visam ampliar cada vez mais os financiamentos imobiliários.

De acordo com o Ministério das Cidades, o lançamento, em abril de 2009, do Programa Minha Casa Minha Vida – PMCMV – colocou em curso um conjunto de diretrizes e ações previstas no Plano Nacional de Habitação, representado pelos novos patamares de investimentos públicos no setor habitacional (R$ 34 bilhões até o final do PPA 2008-2011).

Uma questão importante a ressaltar é que a cidade de Ribeirão Preto foi a primeira do Estado de São Paulo a lançar um empreendimento com 704 unidades dentro do Programa Minha Casa, Minha Vida. Somente em 2009 já tinham sido contratados na cidade 4.557 imóveis para famílias com renda entre zero e dez salários mínimos. Até o dia 22 de outubro, com a assinatura de um novo empreendimento com 312 unidades, no valor de R$ 30,22 milhões, o município totalizou 2.112 habitações de interesse social, sem mencionar as unidades do CDHU.

Muitos investimentos têm ocorrido na cidade. São casas e apartamentos para todos os padrões. Com certeza, investir em uma propriedade garante o retorno financeiro. O mercado imobiliário proporciona segurança e tranquilidade, principalmente se o imóvel está próximo de uma boa infraestrutura. Portanto, este é um setor propício, não só no município, mas em todo o Brasil.

Fonte: Redimob.com.br

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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Mudança no crédito vai afetar imóveis e carros

A retirada de R$ 61 bilhões do mercado de crédito para combater a alta da
inflação deve custar caro para o mercado imobiliário e também para o de
bens duráveis. A mudança no compulsório - que prevê maior depósito de
dinheiro dos banco no BC (Banco Central) - afetará diretamente a venda de
imóveis, automóveis, eletrodomésticos e eletrônicos, todos comprados hoje
no País com o auxílio do crédito e com parcelas a perder de vista.

Com o arrocho anunciado pelo governo na sexta-feira, o consumidor será
obrigado a bancar boa parte do valor dos produtos, sem contar a perspectiva
de alta de juros para planos maiores do que 24 meses, o que deve
desestimular o crescimento vivido hoje pelos segmentos, amparado
principalmente na classe C, a nova classe média, que depende do crédito
para garantir a aquisição dos bens.

"Na prática, quem está preparado para comprar, que tem renda mensal
continuará comprando. Acontecerá uma adaptação, principalmente dos meios
produtivos, do mercado em si por conta da falta de crédito, mas isso não
afetará tanto o mercado civil porque temos linha específica de crédito",
argumenta o presidente da Acigabc (Associação dos Construtores,
Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC), Milton Bigucci.

Apesar da expectativa, o empresário afirma que os preços, que tiveram alta
de até 35% no Grande ABC neste ano, devem se estabilizar com a queda na
procura. "Sendo otimista, acreditamos no crescimento, mas não será
vertiginoso como neste ano", explica.

Para o economista da ACSP (Associação Comercial de São Paulo), Alencar
Burti, o mercado imobiliário será atingido pelas medidas restritivas e pode
até enfrentar recessão, mas era fundamental para frear a alta dos
preços. "Haverá ajustamento do mercado para não ter inflação, porque senão,
haveria aumentos muito mais dramáticos em breve", diz.

Fonte: Blog - Marketing e Publicidade Imobiliária

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Cadastro Positivo. Entenda o que é.

Estamos prestes a passar por um dos momentos mais importantes da história do crédito no Brasil: a criação do cadastro positivo. Trata-se da primeira mudança realmente marcante no setor desde 1955 – ano da criação do Sistema de Proteção ao Crédito (SPC).

Ou pelo menos deveria ser…

Na verdade, especialistas no assunto afirmam que a forma como o cadastro positivo foi especificado pela câmara tornou o projeto fraco, pouco confiável e inclusive acreditam que o efeito será o oposto do esperado: que seria a expansão do crédito.

Confira abaixo o que é o cadastro positivo, bem como os seus pontos positivos e negativos.



O que é?

O cadastro funciona como um banco de dados contendo nomes de consumidores que quitam seus empréstimos bancários em dia. É mais ou menos o contrário de como acontece hoje em dia. Hoje, é feita uma consulta do CPF e analisado se “nada consta”. Porém, ainda assim não é possível saber se o consumidor é um bom ou mau pagador.

Além disso, da forma como o sistema de proteção de crédito funciona hoje, depois de cinco anos no cadastro de inadimplentes sem pagar ninguém, o nome da pessoa sai do cadastro e ninguém mais sabe que ela está devendo.

Estas mudanças podem acontecer ainda até o final deste ano.

Pontos positivos
Estudos do Banco Central indicam que 25% da taxa de juros corresponde ao risco de inadimplência. As taxas de juros no comércio poderiam cair até 20% para os clientes bom-pagadores, assim como também os spreads bancários.
Com cadastro positivo, acesso ao crédito deve aumentar 19%. Conclusão é da Serasa Experian, que estima também queda de 45% no número de débitos com atraso superior a 30 dias

Pontos negativos
Dívidas de até 60 reais, assim como contas de luz, água e telefone não poderão ser consideradas para descartar o consumidor do cadastro positivo. Essa medida foi tomada com a intenção de proteger os direitos dos consumidores, mas acabou criando uma desconfiança dos agentes de crédito sobre a confiabilidade das informações do cadastro.
Um dos pontos críticos do projeto é a proibição do compartilhamento de dados que indiquem quantas vezes um determinado consumidor procurou comprar ou obter crédito em um certo período. O diálogo entre os vários agentes de crédito poderia, ainda, evitar fraudes, no caso de alguém estar agindo com documentos ou cheques roubados.
Os consumidores precisarão assinar um documento permitindo o seu cadastro na lista de inadimplentes. Se você não assinar, seu nome não poderá ir para a lista de maus-pagadores. Num país de espertos como o Brasil, é muito pouco provável que este sistema funcione.
As instituições financeiras brasileiras ainda não estão acostumadas a lucrar com o mercado de crédito. Por isso, até que os bancos e as lojas aprendam a usar o cadastro positivo, muitos erros devem ser cometidos.

Opinião pública

A infomoney promoveu uma consulta popular para saber a opinião do povo frente à pergunta: “Qual a probabilidade do cadastro positivo melhorar o crédito no Brasil?“, foram coletadas 1.728 opiniões e a maioria dos consultados crê na melhora, sendo que 24% deles votaram em 100% de probabilidade.

Cerca de 9,77% dos entrevistados optaram pela neutralidade: 50% possível. Por outro lado, quase 19% se mostraram mais céticos, vendo 0% de probabilidade.

Pelo mundo

Pelo mundo, a implantação do cadastro tem gerado resultados bastante positivos. Dados da Acrefi (Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento) mostram que, nos Estados Unidos, antes da implementação do cadastro, 40% dos consumidores tinham acesso a financiamentos, proporção que passou para 80%.

No Chile, o cadastro positivo aumentou o acesso das mulheres ao crédito em até quase igualdade com os homens, enquanto no México a implementação elevou o acesso ao crédito para a baixa renda.

Opinião

Particularmente, acredito sim que este é um importante passo para o comércio de crédito no Brasil. Indubitavelmente, há aqueles – tanto consumidores quando agentes de crédito – que vão tirar algum proveito do novo modelo.

No entanto, enquanto estamos tentando modernizar o nosso mercado de crédito, o tradicionalismo e o medo (não sei de quê) ainda nos induz a criar um conjunto de regras e complicações inteiramente desnecessárias.

Por isso, pra falar a verdade, acredito que os benefícios como citados pelo governo estão sendo superestimados. A implantação do cadastro positivo só poderia alcançar os resultados estimados se fosse projetado seguindo modelos mais transparentes como o dos EUA ou do Chile. Neste caso, os resultados seriam bem mais consistentes, eficientes e benéficos para o país.

Fonte: Blog - Quero ficar rico

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